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dc.contributor.authorEscudeiro, Rebeca de Souza-
dc.contributor.authorFontenele, Laéria Bezerra-
dc.date.accessioned2016-06-25T15:30:31Z-
dc.date.available2016-06-25T15:30:31Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationESCUDEIRO, Rebeca de Souza; FONTENELE, Laéria Bezerra. O louco, a criança e o analista: contribuições de Maud Mannoni à psicanálise. Revista de Psicologia, Fortaleza, v. 6, n. 1, p. 108-119, jan./jun. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn2179-1740(online)-
dc.identifier.issn0102-1222(impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17930-
dc.description.abstractWe aim to point out to the major contributions of Maud Mannoni in the history of psychoanalysis. For this, we want mention to the influences that marked its trajectory and the key aspects of her work: the conceptions of madness and the child. The idea is to try to understand how these aspects, being repeated, get a fundamental importance for the reading of her work. It summons for two questions: Why the child and the insane? In what does the psychiatric issue and the place of the analyst are related? In this way we will try to discuss about the rupture Maud Mannoni operated in the clash caught by her against the Psychiatry and psychiatric institutions, and their relationship with the place of analyst in the clinic with children.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Psicologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMaud Mannonipt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectPsiquiatriapt_BR
dc.subjectClínica com criançaspt_BR
dc.titleO louco, a criança e o analista: contribuições de Maud Mannoni à psicanálise.pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrTemos por objetivo apontar as principais contribuições de Maud Mannoni para a história da psicanálise. Para tanto, mencionaremos as influências que marcaram em sua trajetória e aspectos centrais de sua obra: suas concepções sobre a loucura e a criança. A ideia é tentar compreender de que maneira tais aspectos, ao se repetirem, ganham uma importância fundamental para a leitura de sua obra. Isso convoca a duas perguntas: Por que a criança e o louco? Em quê a questão psiquiátrica e o lugar do analista se relacionam? É, pois, por essa via que tentaremos construir nossa discussão em torno da ruptura que ela operou no embate que travou com a psiquiatria e as instituições psiquiátricas e, ainda, sua relação com o lugar do analista na clínica com crianças.pt_BR
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