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dc.contributor.advisorSales, Vanda Carneiro de Claudino-
dc.contributor.authorCarvalho Neta, Maria de Lourdes-
dc.date.accessioned2016-06-16T17:48:10Z-
dc.date.available2016-06-16T17:48:10Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationCARVALHO NETA, M. L. (2007)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17756-
dc.descriptionCARVALHO NETA, Maria de Lourdes. Evolução geomorfológica da foz do rio jaguaribe/Ceará. 2007. 125 f. Dissertação (Mestrado em geografia)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2007.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectGeografia físicapt_BR
dc.subjectGeomorfologia costeirapt_BR
dc.subjectDesembocadura fluvialpt_BR
dc.subjectSensoriamento remotopt_BR
dc.titleEvolução geomorfológica da foz do rio jaguaribe/Cearápt_BR
dc.title.alternativeEvolución Geomorfológica del estuario del río jaguaribe/Cearápt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEsta dissertação apresenta uma análise das feições geomorfológicas e um diagnóstico do quadro ambiental da desembocadura do rio Jaguaribe, o recurso hídrico de maior abrangência e importância no Estado do Ceará. São consideradas a planície fluvial, a faixa de praia, os campos de dunas móveis e de dunas fixas, a planície flúvio-marinha e os tabuleiros costeiros. O recorte temporal analisado expõe cerca de quarenta anos de evolução – são trabalhados os anos de 1968, 1988 e 2004. Os objetivos são apresentar as mudanças geomorfológicas e ambientais ocorridas entre esse período. As análises dessas alterações foram realizadas através da interpretação visual de fotografias aéreas na escala de 1:70.000 do ano de 1968, fotografias aéreas na escala de 1:32.500 do ano de 1988 e imagens do satélite SPOT 5 e Quickbird, datadas do ano de 2004. As bacias hidrográficas se comportam enquanto sistemas abertos, ou seja, com trocas de matéria e energia, desse modo, qualquer interferência indica respostas em algum ponto do sistema. As feições geomorfológicas da foz do rio Jaguaribe são o resultado da dinâmica fluvial, da dinâmica litorânea e de maneira mais recente, no entanto, não menos eficaz, da dinâmica imposta pelos seres humanos que ao longo do tempo moldam e transformam tais feições. O regime hidrológico deste curso d’água, bem como de todo o Estado, condicionado principalmente pela irregularidade das chuvas e pelas condições geológicas das áreas onde se situam as diversas bacias hidrográficas, é do tipo intermitente. Ao longo de seu curso, várias são as obras instaladas em seu leito, na maioria barragens, na tentativa de perenização. Desde a década de 1980 com a abertura da válvula do açude Óros, o rio possui 2/3 do curso perenizado – são mais de 300 km, atingindo cerca de 23 municípios. Atualmente são mais de 50 barragens de grande, médio e pequeno porte. Tais construções implicam em consideráveis alterações nas características naturais do recurso hídrico. O barramento do fluxo natural do rio, no alto, médio e/ou baixo cursos, inserido na política de gestão das águas do Estado, alterou consideravelmente sua vazão na foz, que no início do século XX era de 200 m³/s, para menos de 40 m³/s nos dias atuais. No entanto, as modificações não cessam por aí, não é apenas água que é barrada, há também a interrupção do fluxo de sedimentos, o que acarreta em alterações sedimentológicas e geomorfológicas. Associada a este processo de açudagem a partir da década de 1990, a atividade da carcinicultura se instala nesse ambiente, de forma indiscriminada, acarretando também alterações geomorfológicas e mudanças no quadro ambiental. As áreas ocupadas por manguezais e apicuns variaram de maneira considerável, além de a planície litorânea da área, de maneira geral, apresentar-se uma tendência à erosão na margem esquerda da foz do rio Jaguaribe e acumulação em sua margem direita.pt_BR
dc.description.abstract-esEsta disertación presenta un análisis de las formas geomorfológicas y una diagnosis del cuadro de lo ambiente de la desembocadura del río Jaguaribe, el recurso hídrico de más grande amplitud y importancia en el Estado de Ceará. Se consideran la llanura fluvial, la faja playera, los campos de dunas movibles y de dunas fijas, la llanura flúvio-maina y los tableros costeros. El recorte temporal analizado expone aproximadamente cuarenta años de evolución – son trabajados los años de 1968, 1988 y 2004. Los objetivos son presentar los cambios geomorfológicos y ambientales ocurridos entre ese período. Los análisis de esas alteraciones fueron cumplidos através de la interpretación visual de fotografías aereas en la escala de 1:70.000 del año de 1968, fotografias areas en la escala de 1:32.500 del año de 1988 y las imágenes del satélite SPOT 5 y Quickbird, datado del año de 2004. Las cuencas hidrograficas se comportan como sistemas abiertos, con cambios de la materia y energía, de este modo, cualquier interferencia indica respuestas en um cierto punto del sistema. Las formas geomorfológicas de la desembocadura del río Jaguaribe son el resultado de la dinámica fluvial, la dinámica costera y de manera más reciente, sin embargo, no menos eficaz, de la dinámica impuesta por los seres humanos, que a lo largo del tiempo moldean y transforman tales formas. El régimen hidrológico de este curso de agua, así como de todo el Estado, condicionados principalmente por la irregularidad de las lluvias y por las condiciones geológicas de las áreas donde son localizados las varias cuencas hidrográficas, es del tipo intermitente. A lo largo del curso fluvial, varias son las obras instaladas, en la mayoría de las presas, en el esfuerzo del perenização. Desde la década de 1980 con la apertura de la válvula del azud Óros, el río posee 2/3 del curso perenizado – son más de 300 km, mientras alcanzando aproximadamente 23 distritos municipales. Ahora son más de 50 azud de grande, media y pequeña carga. Tales construcciones implican en alteraciones considerables en las características naturales del recurso hídrico. El presamento del flujo natural del río, en el alto, el medio y/o bajo cursos, insertados en la política de gestión de las aguas del Estado, modificaron considerablemente la desague en el estuario, que al principio del siglo XX eran de 200 m³/s, para menos de 40 m³/s en los días actuales. Sin embargo, las modificaciones no cesan para allí, no es sólo agua que se obstruye, hay también la interrupción del flujo de sedimentos, qué carreta en el alteraciones sedimentológicas y geomorfológicas. Asociado a este proceso de presamento, el arranque en la década de 1990, de la actividad del carcinicultura establecida de una manera indistinta, también carreteando alteraciones geomorfológicas y cambios en el cuadro ambiental. Las áreas ocupadas para el crecimiento de mangles y apicuns variaron de una manera considerable, además la llanura costera del área, de una manera general, presenta una tendencia a la erosión en el margen izquierdo de la desembocadura del río Jaguaribe y acumulación en el margen correcto.pt_BR
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