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dc.contributor.authorFuks, Betty Bernardo-
dc.date.accessioned2016-06-09T15:24:39Z-
dc.date.available2016-06-09T15:24:39Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationFUKS, Betty Bernardo. Em torno da guerra e do pacifismo. Revista de Psicologia, Fortaleza, v. 3, n. 2, p. 49-55, jul./dez. 2012.pt_BR
dc.identifier.issn2179-1740 (online)-
dc.identifier.issn0102-1222 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17589-
dc.description.abstractThe article presents some of the main reflections of Freud on the themes of war and pacifism from the text “About war and death. Current topics”, written during the First World War, the author shows how Freud included psychoanalysis in politics and how this connection requests from the analyst the maintainance of his atention facing the singular contemporaneity. It concludes that for catastrophic dimension of the psyche, we can observe today, for example, in switching to the violent act, in delinquency, in drug abuse; in totalitarism that stands above the law and fundamentalism as an instrument of divine law etc, it should be noted that the existence of these new modes of expression of symptoms tests the becoming of psychoanalysis. There is, finally, a bet: the future of psychoanalysis depends on the analysts’ responsibility to keep their work focused on the individual or collective subject of psychic dynamics, without sacrificing the rigor of Freudian concepts.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Psicologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGuerrapt_BR
dc.subjectPacifismopt_BR
dc.subjectNarcisismo das pequenas diferençaspt_BR
dc.subjectPolíticapt_BR
dc.titleEm torno da guerra e do pacifismopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO artigo apresenta algumas das principais reflexões de Freud sobre os temas da guerra e do pacifismo. Partindo do texto “Da guerra e morte. Temas da atualidade”, escrito durante a Primeira Guerra Mundial, a autora mostra de que modo Freud estabeleceu a incursão da psicanálise no campo da política e de que modo esta conexão exige do analista manter sua escuta voltada para a singularidade contemporânea. Conclui que em relação a dimensão catastrófica do psiquismo, que podemos observar hoje, por exemplo, na passagem ao ato violento; na delinqüência; na toxicomania; no totalitarismo que se coloca acima da lei e no fundamentalismo como instrumento da lei divina etc, importa salientar que a existência desses novos modos de expressão dos sintomas, põe à prova o devir da psicanálise. Lança, por fim, a aposta: o futuro da psicanálise depende da responsabilidade do analista em manter seu trabalho voltado à dinâmica psíquica do sujeito, individual ou coletivo, sem abrir mão do rigor dos conceitos freudianos.pt_BR
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