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dc.contributor.authorCruz, Micheli Rezende Ferreira-
dc.contributor.authorSalimena, Anna Maria de Oliveira-
dc.contributor.authorSouza, Ivis Emília de Oliveira-
dc.contributor.authorMelo, Maria Carmen Simões Cardoso de-
dc.date.accessioned2016-06-02T16:10:33Z-
dc.date.available2016-06-02T16:10:33Z-
dc.date.issued2016-03-
dc.identifier.citationCRUZ, M. R. F. et al. The everyday of people waiting for kidney transplantation. Rev Rene, Fortaleza, v. 17, n. 2, p. 250-9, mar./abr. 2016.pt_BR
dc.identifier.issn2175-6783 On-line-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17383-
dc.description.abstractObjective: to understand the everyday of people experiencing the waiting list for kidney transplantation. Methods: this is a qualitative research, based on Heideggerian phenomenology. 14 deponents participated in hemodialysis and registered on the waiting list for kidney transplantation. Phenomenological interview with the research question: How is the experience awaiting the kidney transplant? Color marking technique for analyzing demarcating lines that show similarity, of these, emerged the essential structures that enabled the units of meaning. Results: changing lifestyles, imposing a routine and rigidity of treatment signaling everyday stress and exhaustion of hemodialysis being. Emerging from the modes of gossip, curiosity, and bureaucracy, unfolding-inauthentic and impersonal regarding their care. Conclusion: hemodialysis dependence and awaiting kidney transplantation transfer care for family/professional caregivers. To understand the everyday marked by impositions and restrictions, the reflection about how professional health interaction/being-care becomes important.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherRev Renept_BR
dc.subjectTransplante Renalpt_BR
dc.subjectDiálise Renalpt_BR
dc.subjectPesquisa Qualitativapt_BR
dc.titleThe everyday of people waiting for kidney transplantationpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrObjetivo: compreender o cotidiano da pessoa na vivência da lista de espera para o transplante renal. Métodos: pesquisa qualitativa, embasada na fenomenologia Heideggeriana. Participaram 14 depoentes em hemodiálise e cadastrados na lista de espera para o transplante renal. Entrevista fenomenológica com questão norteadora: Como é a vivência na espera do transplante renal? Análise pela técnica de marcação de cores demarcando falas que apresentam similaridade, destas emergiram as estruturas essenciais que possibilitaram as unidades de significado. Resultados: mudança dos hábitos de vida, imposição de uma rotina e rigidez do tratamento sinalizando tensão cotidiana e esgotamento do ser-hemodialítico. Emergindo os modos da tagarelice, curiosidade e burocracia, desvelando-se inautêntico e impessoal no que tange ao cuidado de si. Conclusão: dependência da hemodiálise e aguardar o transplante renal transferem o cuidado para a família/profissionais de saúde. Compreender o cotidiano marcado por imposições e restrições, a reflexão sobre o modo de interação profissional-de-saúde/ser-cuidado torna-se importante.pt_BR
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