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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/17352
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Carneiro, Sylvia Miranda | - |
dc.contributor.author | Dutra, Herica Silva | - |
dc.contributor.author | Costa, Fernanda Mazzoni da | - |
dc.contributor.author | Mendes, Simone Emerich | - |
dc.contributor.author | Arreguy-Sena, Cristina | - |
dc.date.accessioned | 2016-06-02T11:52:08Z | - |
dc.date.available | 2016-06-02T11:52:08Z | - |
dc.date.issued | 2016-03 | - |
dc.identifier.citation | CARNEIRO, S. M. et al. Use of abbreviations in the nursing records of a teaching hospital. Rev Rene, Fortaleza, v. 17, n. 2, p. 208-16, mar./abr. 2016. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2175-6783 On-line | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17352 | - |
dc.description.abstract | Objective: to evaluate the use of abbreviations in nursing records of a teaching hospital and describing their profile in different sectors, work shifts and professional nursing categories. Methods: documentary study that analyzed 627 nursing records in 24 patient charts using a systematic observation script. Results: we identified 1,792 abbreviations, and 35.8% were nonstandard. The incidence of abbreviations was higher in the Intensive Care Unit, used by nurses and in the night shift. Conclusion: abbreviations are part of the day-to-day of nursing records. The use of nonstandard abbreviations make difficult to understand the note content, can generate misinterpretations, put at risk the users’ safety and impair the continuity of labor work. | pt_BR |
dc.language.iso | en | pt_BR |
dc.publisher | Rev Rene | pt_BR |
dc.subject | Registros de Enfermagem | pt_BR |
dc.subject | Abreviaturas | pt_BR |
dc.subject | Comunicação em Saúde | pt_BR |
dc.title | Use of abbreviations in the nursing records of a teaching hospital | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Objetivo: avaliar a utilização de abreviaturas nos registros de enfermagem de um hospital de ensino descrevendo seu perfil nos diferentes setores, turnos de trabalho e categorias profissionais de enfermagem. Métodos: estudo documental analisou 627 registros de enfermagem em 24 prontuários utilizando um roteiro de observação sistematizado. Resultados: foram identificadas 1.792 abreviaturas, sendo 35,8% não padronizadas. A incidência de abreviaturas foi maior na Unidade de Terapia Intensiva, utilizadas pelos enfermeiros e no período noturno. Conclusão: abreviaturas fazem parte do cotidiano dos registros de enfermagem. O uso de abreviaturas não padronizadas dificulta a compreensão do conteúdo do registro e pode gerar interpretações equivocadas e colocar em risco a segurança do usuário, além de comprometer a continuidade do trabalho laboral. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DENF - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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