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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/17307
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Campos, Marta | - |
dc.date.accessioned | 2016-06-01T16:20:17Z | - |
dc.date.available | 2016-06-01T16:20:17Z | - |
dc.date.issued | 1986 | - |
dc.identifier.citation | CAMPOS, Marta. A marquesa de o ... : o paradoxo da comunicação. Rev. de Letras, Fortaleza, v. 11, n. 2, p. 145-163, jul./dez. 1986. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0101-8051 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17307 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Letras | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Marquesa de O | pt_BR |
dc.subject | Paradoxo da comunicação | pt_BR |
dc.subject | Emma Zunz | pt_BR |
dc.title | A marquesa de o ... : o paradoxo da comunicação | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Em "Emma Zunz"(1) Jorge Luis Borges nos leva, por um caminho sem muitas bifurcações, que foge ao modelo das tramas policialescas, ao centro de um labirinto que podemos tomar como a metonímica representação de sua obra. A este centro somos impelidos a partir de um questionamento de ordem essencial por ela suscitado: o problema da verdade. Delinear em poucos traços como a questão se apresenta em Borges foge ao objetivo deste trabalho. Mas tentar expor como ela se apresenta particularmente neste conto parece-me set·, menos que uma aproximação demasiado simplificadora da obra do escritor argentino, uma forma de contrapor dois textos de estruturas opostas, talvez mesmo simétricas: o conto referido acima e a novela A Marquesa de O ... , de Heinrich von Kleist.(2) Esta forma de abordagem literária comparativa não tem aqui, como se poderia supor, qualquer rigor metodológico. sendo antes uma forma estratégica de propor a existência de um problema. Emma Zunz é operária na mesma fábrica de tecidos onde seu pai trabalhara. Lowenthal, um dos donos da fábrica, tido como homem sério, é para os íntimos um avaro e sua verdadeira religião, a despeito da prática de rezas e devoções, é o dinheiro. Quando operário, o pai de Emma, envolvido num desfulque quando Lowenthal é ainda apenas seu gerente, é preso e muda de nome, antes de ir viver no Brasil. Mas jura a Emma que o verdadeiro culpado no caso teria sido Lowenthal... | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLV - Artigos publicados em revistas científicas |
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