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dc.contributor.authorMotta, Silvia Adrya Martins Franco-
dc.contributor.authorFeitosa, Danielle Silva-
dc.contributor.authorBezerra, Sara Taciana Firmino-
dc.contributor.authorDodt, Regina Claudia Melo-
dc.contributor.authorMoura, Denizielle de Jesus Moreira-
dc.date.accessioned2016-05-20T12:11:32Z-
dc.date.available2016-05-20T12:11:32Z-
dc.date.issued2016-02-
dc.identifier.citationMOTTA, S. A. M. F. et al. Implementação da humanização da assistência ao parto natural. Rev. enferm. UFPE on line., Recife, v. 10, n. 2, p. 593-9, fev., 2016.pt_BR
dc.identifier.issn1981-8963 on line-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/16919-
dc.descriptionDenizielle de Jesus Moreira.pt_BR
dc.description.abstractObjective: to analyze the implementation of humanized practices in assisting the natural childbirth, based on the document "Good care practices for labor and birth", of 1996. Method: cross - sectional descriptive stud y conducted with 51 mothers in a rooming - in of a municipal hospital in Fortaleza (CE), Brazil, from September to October 2013, using a questionnaire. Results: 35.29% of women were between 20 and 25 years old, 64.71% have not completed high school and 76.47 % reported monthly income of one salary. Effective practices of care during labor and birth stood out: empathic support by professionals (92.16%); use of non - pharmacological methods to relieve pain (90.20%); freedom of position during labor (74.51%); and i nadequate practices: prophylactic venous catheterization (64.7%), pressure of the uterine fundus (62.7%) and transferring the woman to another room on the second stage of labor (82 3%). Conclusion: the proposed recommendations were performed. However, desp ite the existing limitations, there is urgent need of providing resources to pregnant women, respecting their freedom of choice.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Enfermagem UFPEpt_BR
dc.subjectParto Humanizadopt_BR
dc.subjectEnfer magem Obstétricapt_BR
dc.subjectParto Normalpt_BR
dc.titleImplementação da humanização da assistência ao parto naturalpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrObjetivo : a nalisar a implementação das práticas humanizadas na assistência ao parto natural, fundamentada n o documento "Boas práticas de atenção ao parto e ao na scimento” de 1996. Método : estudo transversal, descritivo, realizado com 51 puérperas, em alojamento conjunto de hospital municipal de Fortaleza (CE), Brasil, de setembro a outubro de 2013, por meio de questionário. Resultados : 35,29% das mulheres tinham e ntre 20 e 25 anos, 64,71% não concluíram o ensino médio e 76,47% relataram renda mensal de um salário. Destacaram - se práticas eficazes de atenção ao parto e ao nascimento: apoio empático pelos profissionais (92,16%); uso de métodos não farmacológicos no al ívio da dor (90,20%); liberdade de posição durante o trabalho de parto (74,51%); e práticas inadequadas: cateterização venosa profilática (64,7%), pressão do fundo uterino (62,7%) e transferência da parturiente para outra sala no segundo estágio do trabalh o de parto (82,3%). Conclusão : as recomendações preconizadas foram realizadas, no entanto, apesar das limitações existentes, urge oferta de recursos disponíveis a parturientes, respeitando a liberdade de escolha destas.pt_BR
dc.description.abstract-esObjetivo : a nalizar la implementación de las prácticas humanizada s en la asistencia al parto natural, fundamentada en el documento "Buenas prácticas de atención al parto y al nacimiento” de 1996. Método : estudio transversal, descriptivo, realizado con 51 puérperas, en alojamiento conjunto de un hospital municipal de For taleza (CE), Brasil, de septiembre a octubre de 2013, por medio de un cuestionario. Resultados : 35,29% de las mujeres tenían entre 20 y 25 años, 64,71% no concluyeron la enseñanza secundaria y 76,47% relataron renda mensual de un salario. Se destacaron prá cticas eficaces de atención al parto y al nacimiento: apoyo empático por los profesionales (92,16%); uso de métodos no farmacológicos en el alivio del dolor (90,20%); libertad de posición durante el trabajo de parto (74,51%); y prácticas inadecuadas: catet erización venosa profiláctica (64,7%), presión del fundo uterino (62,7%) y transferencia de la parturiente para otra sala en la segundo etapa del trabajo de parto (82,3%). Conclusión : las recomendaciones preconizadas fueron realizadas, sin embargo, a pesar de las limitaciones existentes, urge oferta de recursos disponibles a parturientes, respetando la libertad de elección de estas.pt_BR
dc.title.enImplementation of humanized care to natural childbirthpt_BR
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