Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/1641
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, Moisés Almeida de-
dc.date.accessioned2012-01-26T16:30:26Z-
dc.date.available2012-01-26T16:30:26Z-
dc.date.issued1976-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Moisés Almeida de. Distribuição da matéria orgânica na plataforma continental do Estado do Ceará (Brasil). Arquivos de Ciências do Mar. Fortaleza, v.16, n.2, p.105-110, dez. 1976.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/1641-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArquivos de Ciências do Marpt_BR
dc.subjectSedimentos - Cearápt_BR
dc.titleDistribuição da matéria orgânica na plataforma continental do Estado do Ceará (Brasil)pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA descoberta de hidrocarbonetos em sedimentos marinhos recentes tem demonstrado que os principais componentes do petróleo já estão presentes nos mesmos, nos primeiros estágios da díagênese. Seria possível, portanto, estudando a matéria orgânica de vários tipos de sedimentos e a maneira pela qual sua composição é afetada, determinar características de rochas petrolíferas (Bordovskiy, 1965). A matéria orgânica em sedimentos atua como nutriente para muitos organismos de vida sedentária. Possui, também, características de reativo funcional, pois alguns cátions inorgânicos podem ser por ela coordenados, para formar ligas metálicas estáveis (Chen& Lu, 1974). O presente trabalho visa a oferecer uma contribuição ao conhecimento do teor de matéria orgânica e carbono orgânico nos sedimentos da plataforma continental interna do Estado do Ceará. Foram utilizadas 62 amostras de sedimentos superficiais, tomadas em diferentes posições, desde o infra-litoral até profundidades em torno de 10 metros, na área compreendida entre as longitudes de 38°30'W e 41°00'W. A amostragem foi feita por meio de dragas-de--arrasto retangulares com volume de 6 dm3, sendo a tela forrada com um pano de malha fina, para total retenção do material. O arrasto foi realizado por uma embarcação motorizada, de 8 m de comprimento total, em perfis oblíquos à linha da costa, sendo a profundidade das estações de amostragem obtida com um prumo-de-mão. Em laboratório, o material foi secado em estufa, à temperatura de 60°C. Depois de secas, as amostras foram trituradas até a obtenção de um pó impalpável, do qual separamos três frações de 0,5 g para análise química. Para o teste em branco, utilizamos 0,5 g de sedimento calcinado a 500°C para eliminar toda a matéria orgânica.pt_BR
Aparece nas coleções:LABOMAR - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
1976_art_maoliveira.pdf271,93 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.