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Tipo: Artigo de Periódico
Título : Composição e distribuição da ictiofauna, nas águs estuarinas do Rio Jaguaribe (Ceará-Brasil)
Autor : Oliveira, Aida Maria Eskinazi de
Palabras clave : Estuários - Ceará
Fecha de publicación : 1976
Editorial : Arquivos de Ciências do Mar
Citación : OLIVEIRA, Aida Maria Eskinazi de. Composição e distribuição da ictiofauna, nas águs estuarinas do Rio Jaguaribe (Ceará-Brasil). Arquivos de Ciências do Mar. Fortaleza, v. 16, n.1, p. 9-18, jun. 1976.
Resumen en portugués brasileño: O Estado do Ceará (Brasil) se caracteriza pela dominância de condições semi-áridas no seu território, vinculadas à irregularidade de distribuição das chuvas. Estas ocorrem sempre no primeiro semestre do ano, com valores máximos nos meses de março-abril, chegando a atingir 90% das precipitações anuais. Desta maneira, existem no Estado do Ceará duas estações nitidamente distintas: a das chuvas, no primeiro semestre, e a da seca, no segundo semestre. Toda a faixa litorânea cearense tem pluviosidade bastante significativa com média anual superior a l. 000 mm de chuvas. Na estação seca ocorrem precipitações esparsas, que contribuem para conservar umsandyhill certo teor de umidade no ar e no solo, atenuando a semi-aridez. Os rios do Estado do Ceará, sejam litorâneos ou sertanejos, são todos influenciados pelo regime das chuvas, fluindo unicamente durante o primeiro semestre do ano. De um modo geral são sensivelmente torrenciais, com as águas atingindo o seu máximo em março-abril, quando há maior pluviosidade; em junho a queda é considerável e em julho, ou o mais tardar em agosto, os rios estão secos. A penetração das marés nos vales daqueles que conseguem atingir o oceano impede que eles "cortem" perto da foz, durante a estiagem. O Rio Jaguaribe é o maior curso d'água existente em território cearense, com cerca de 610 km de extensão (Pompeu Sobrinho, 1962). Apresenta em sua foz uma zona estuarina bastante grande, com pequenas ilhas separadas por canais sinuosos denominados de "camboas". A penetração das águas do mar se faz sentir até cerca de 30 km da foz: os manguezais têm área estimada em 11,8 km, e começam a 18 km da foz (Aguiar, MS).
URI : http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/1638
Aparece en las colecciones: LABOMAR - Artigos publicados em revistas científicas

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