Aspectos da biometria e biologia do bonito, Euthynnus alletteratus (Rafinesque), no Estado do Ceará, Brasil

Menezes, Mariana Ferreira de; Aragão, Luis Pessoa

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Campo DC	Valor	Idioma
dc.contributor.author	Menezes, Mariana Ferreira de	-
dc.contributor.author	Aragão, Luis Pessoa	-
dc.date.accessioned	2012-01-25T17:57:14Z	-
dc.date.available	2012-01-25T17:57:14Z	-
dc.date.issued	1977	-
dc.identifier.citation	MENEZES, Mariana Ferreira de; ARAGÃO, Luiz Pessoa. Aspectos da biometria e biologia do bonito, Euthynnus alletteratus (Rafinesque), no Estado do Ceará, Brasil. Arquivos de Ciências do Mar. Fortaleza, v. 17, n.2, p. 95-100, dez. 1977.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/1601	-
dc.language.iso	pt_BR	pt_BR
dc.publisher	Arquivos de Ciências do Mar	pt_BR
dc.subject	Bonito - Peixe - Ceará	pt_BR
dc.title	Aspectos da biometria e biologia do bonito, Euthynnus alletteratus (Rafinesque), no Estado do Ceará, Brasil	pt_BR
dc.type	Artigo de Periódico	pt_BR
dc.description.abstract-ptbr	O bonito, Euthynnus alletteratus (Rafinesque) é um escombrídeo costeiro de porte mediano que ocorre no Atlântico Ocidental desde as Bermudas e Golfo do Maine à Ilha de Vitória (Brasil), incluindo o Golfo do México (Briggs, 1958). No Estado do Ceará, sua produção provém de pescarias artesanais de jangadas e pequenos barcos que operam próximo à costa, sendo empregados como aparelhos-de-pesca, linha e anzol de superfície, linha de fundo e rede-de-espera (Menezes, 1968). O presente trabalho é uma contribuição ao conhecimento da biometria e biologia do boniito, onde são estudados a relação peso/comprimento, alimentação e reprodução da espécie em frente ao Estado do Ceará, fazendo-se, também, uma comparação da sua dieta alimentar nesta área com a registrada para as águas do Atlântico Oriental. O presente trabalho se baseia no estudo de 124 indivíduos (69 machos e 55 fêmeas) que variam de 32,0 a 81,0 cm de comprimento zoológico, amostrados no período de fevereiro de 1974 a junho de 1977. A amostragem foi realizada em Fortaleza por ocasião do desembarque, sendo os peixes medidos, pesados e eviscerados. O comprimento zoológico foi medido com paquímetro, estando o peixe estendido sobre o flanco direito, de boca cerrada e o peso, com balança com precisão de 1 g. A relação entre o peso do bonito e o seu comprimento, feita com separação de sexos, não mostrou diferença significativa, conforme o teste - para duas retas, razão pela qual a equação foi calculada sobre 115 indivíduos, sem distinção de sexos.	pt_BR
Aparece nas coleções:	LABOMAR - Artigos publicados em revistas científicas

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