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dc.contributor.authorAlmeida, Afonso Rodrigues de-
dc.contributor.authorAndrade, José Ferreira de Filho-
dc.date.accessioned2016-02-03T17:39:10Z-
dc.date.available2016-02-03T17:39:10Z-
dc.date.issued1999-
dc.identifier.citationALMEIDA, A. R. de; ANDRADE, J. F. de F. (1999)pt_BR
dc.identifier.issn0103-2410-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/15121-
dc.descriptionALMEIDA, Afonso Rodrigues de; ANDRADE, Jose Ferreira de Filho. A suíte magmática aroeiras – sobral-ce: petrologia, mecanismo de emplacement e posição estratigráfica. Revista de Geologia, Fortaleza, v.12, n.1, 1999.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Geologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA suíte magmática aroeiras – sobral-ce: petrologia, mecanismo de emplacement e posição estratigráficapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA suíte magmática Aroeira está constituída por uma associação de rochas magmáticas subvulcânicas que ocorre ao longo da rodovia Aprazível Coreaú, tendo sua concentração máxima no distrito de Aroeiras. Estas rochas constituem enxames de diques lineares de direção N80E, cujas espessuras variam desde decimétricas a decamétricas, sendo aqueles de aproximadamente 5 m, os mais freqüentes. Basaltos, quartzo-andesitos, quartzo-dioritos, dacitos, riodacitos, riolitos, álcalifeldspato-riolitos e álcali-feldspato-microgranito são os litotipos encontrados. Os basaltos ocorrem sejam como diques ou como enclaves microgranulares inseridos nos demais litotipos da região. As rochas que compõem a suíte Aroeiras variam de intermediárias a ácidas, com dominância destas últimas, exibindo valores de SiO2 variando de 57% a 74%. As razões FeO/Fe2 O3 são maiores que 1. Elas exibem teores muito baixos de MgO, TiO2 e MnO, e teores relativamente altos de K2O e Na2O. Três amostras são coríndon normativas, com uma delas (D7) apresentando um valor relativamente alto de coríndon, entretanto, a peraluminosidade apresentada pela amostra pode se dever a uma lixiviação de álcalis, como mostrado pela grande concentração de mica sobre os feldspatos. Os gaps em SiO2 sugerem, a coexistência de duas séries magmáticas, uma básica/intermediária, aqui representada apenas pelos termos intermediários, e outra ácida. Os valores de δ18O exibidos pelas rochas Aroeiras variam entre +8,54 e +11,10 , estando seis dos oito valores em questão, acima de 10 . Observa-se, além disso, que os valores de δ18O, crescem gradualmente de norte para sul. Estes dados de isótopos de oxigênio estão francamente compatíveis com uma fonte mantélica para as amostras da suíte basáltica representada pelas amostras D-23 e D-16 e com uma fonte crustal para as demais amostras pertencentes à suíte riolítica. Por outro lado, nós observamos durante as análises microscópicas, sinais de alteração resultantes da interação com água meteórica. Estas estão ressaltadas pelos fenômenos de sericitização, caolinização e cloritização. A combinação geométrica dos elementos estruturais fraturas lineares mais zona de cisalhamento, deixa claro que o emplacement do enxame de diques Aroeiras se fez em função do movimento destral causado por um tensor principal máximo de direção este oeste, em época imediatamente anterior aos movimentos transtensionais destrais que originaram a abertura da bacia. Os magmas Aroeiras são, portanto, anteriores à deposição dos sedimentos e vulcanitos intercalados que preenchem o graben Jaibaras.pt_BR
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