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dc.contributor.authorDantas, Sérgio Tadeu Praxedes de Lima-
dc.contributor.authorAmaro, Venerando Eustáquio-
dc.date.accessioned2016-02-03T17:38:18Z-
dc.date.available2016-02-03T17:38:18Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationDANTAS, SÉRGIO TADEU PRAXEDES de LIMA; AMARO, VENERANDO EUSTÁQUIO (2012).pt_BR
dc.identifier.issn0103-2410-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/15120-
dc.descriptionDANTAS, Sérgio Tadeu Praxedes de Lima; AMARO, Venerando Esutáquio. Caracterização físico-química e avaliação das concentrações de elementos maiores e traços em sedimentos areno-lamosos do estuário de Diogo Lopes, litoral setentrional do estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Revista de Geologia, Fortaleza, v.25, n.2, 2012.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Geologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBancos Areno-lamosospt_BR
dc.subjectSensoriamento Remotopt_BR
dc.subjectManguezaispt_BR
dc.titleCaracterização físico-química e avaliação das concentrações de elementos maiores e traços em sedimentos areno-lamosos do estuário de Diogo Lopes, litoral setentrional do estado do Rio Grande do Norte, Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNeste trabalho foi realizada a caracterização físico-química de bancos areno-lamosos do Estuário de Diogo Lopes, bem como a avaliação das concentrações de elementos maiores e traços nos sedimentos marginais de manguezal; como forma de subsidiar as medidas mitigadoras relacionadas à contenção dos processos erosivos na área de estudo. Através de imagens de sensores remotos, foi possível realizar uma analogia entre as principais respostas espectrais dos bancos areno-lamosos com áreas vegetadas (manguezal), indicando a possibilidade de se fazer uma reestruturação da área, contribuindo assim com o monitoramento ambiental desse ecossistema. Dessa forma, a estratégia metodológica adotada permitiu estabelecer que, para dezembro/2008, existiam ao menos 1.013 ha de área de bancos areno-lamosos, sendo que desses cerca de 89 ha foram analisados através da caracterização físico-química e verificada a viabilidade de serem empregados no reflorestamento, para a implantação de flora típica de manguezal local. A aplicação desta estratégia metodológica permitiu uma melhor compreensão das atividades físico-químicas das feições e assim permitiu a análise da eficiência/capacidade de zonas úmidas para reflorestamento com espécies típicas de mangue, que significaria uma redução na ação erosiva que impacta os campos de exploração de hidrocarbonetos de Macau e Serra, Bacia Potiguar, Nordeste do Brasil.pt_BR
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