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dc.contributor.advisorDe Luca, Márcia Martins Mendes-
dc.contributor.authorAssunção, Renata Rouquayrol-
dc.date.accessioned2016-02-02T13:58:56Z-
dc.date.available2016-02-02T13:58:56Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationASSUNÇÃO, Renata Rouquayrol. Complexidade organizacional e governança corporativa nas empresas listadas na BM&FBOVESPA. 2014. 114 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Programa de Pós-Graduação em Administração e Controladoria, Fortaleza-CE, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/15081-
dc.description.abstractThe organizational complexity is seen as starting point for the separation of property and control activities, while corporate governance, which promotes the alignment of interests between the principal and the agent, might be understood as a means to enhance business control devices. In this context, the general objective of the present study is to investigate the relation between organizational/operational complexity and corporate governance in companies listed on the BM&FBovespa, by the light of the Contingency Theory Precepts, in which contingency factors might influence the organizational characteristics related to structure and to business strategies (DONALDSON, 2007). In this research, it is considered that organizational complexity refers to the complexity of structure and of formal aspects necessary to the insertion of a company into the market. The complexity of operations is related to the complex set of resources and the valid process towards the development of activities. It is important to remember that this research justifies itself in view of the few studies putting the two themes together which can be found in national literature as well as the intention to make the studies become a starting point for the analysis of business structure and the eventual necessity to implant and improve more efficient control. It consists of a descriptive research, of quantitative nature, which puts together a sample of 162 companies listed on the BM&FBovespa. For data analysis the following statistical tests have been used: Factor Analysis, Multiple Linear Regression, Correspondence Analysis, and Correlation Analysis. For measuring complexity, age, size, diversification and internationalization were the contingency variables adopted as a set; and in order to assess corporate governance, a check list made up of 16 items based on the studies of Silveira (2004), Silva and Leal (2005) and Lameira and Ness Jr. (2011) and on recommendations proposed by the Comissão de Valores Mobiliários - CVM (2002) and by the Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - IBGC (2009) was used. Based on Factor Analysis, it was possible to identify that organizational complexity is explained by size and diversification variables while operational complexity is explained by means of size, diversification and internationalization variables. In the Multiple Linear Analysis, it was detected that the two dimensions of complexity, corporate governance is influenced by diversification, internationalization and age variables, while the latter is an inverted relation. By means of Correspondence Analysis and Correlation Analysis, it has been concluded that, no matter what dimension is being assessed, complexity relates positively and significantly to corporate governance, that is, the most complex companies listed on the BM&FBovespa display the highest levels of corporate governance, which comes as a confirmation of the research hypothesis. Such results contribute to the acquisition of knowledge on these themes when contingency theory presuppositions get confirmed and with the revelation of the existence of a field in which it is necessary for administrators to manage organizational/operational complexity in order to perceive and adhere to more and better control devices by means of the adoption of good practices of corporate governance..pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectGovernança corporativapt_BR
dc.subjectTeoria da contingência (Administração)pt_BR
dc.subjectEmpresas - Brasilpt_BR
dc.titleComplexidade organizacional e governança corporativa nas empresas listadas na BM&FBOVESPApt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA complexidade das organizações é vista como o ponto de partida para a separação das atividades de propriedade e controle, enquanto que a governança corporativa, que promove o alinhamento de interesses entre o principal e o agente, pode ser compreendida como um meio de aperfeiçoar os mecanismos de controle das empresas. Nesse contexto, o presente estudo tem por objetivo geral investigar a relação entre a complexidade organizacional e das operações e a governança corporativa das companhias listadas na BM&FBovespa, à luz dos preceitos da Teoria da Contingência, em que os fatores contingenciais podem influenciar as características organizacionais relacionadas à estrutura e à estratégia das empresas (DONALDSON, 2007). Considera-se nesta pesquisa que a complexidade organizacional se refere à complexidade da estrutura e dos aspectos formais necessários para inserção da empresa no mercado, e a complexidade das operações se relaciona com o complexo conjunto dos recursos e dos processos válidos para o desenvolvimento das suas atividades. Cabe destacar que esta pesquisa se justifica em razão dos poucos estudos encontrados na literatura nacional que relacionam as duas temáticas bem como para que os resultados possam se tornar ponto de partida para análise da estrutura das empresas e da eventual necessidade de implantação ou melhoria de controles mais eficientes. Trata-se de pesquisa descritiva, de natureza quantitativa, reunindo uma amostra de 162 empresas listadas na BM&FBovespa. Para a análise dos dados foram empregados os seguintes testes estatísticos: Análise Fatorial, Regressão Linear Múltipla, Análise de Correspondência e Análise de Correlação. Para a mensuração da complexidade, são adotadas em conjunto as variáveis contingenciais idade, tamanho, diversificação e internacionalização; e para examinar a governança corporativa, utiliza-se um check-list composto por 16 itens baseado nos estudos de Silveira (2004), Silva e Leal (2005) e Lameira e Ness Jr. (2011) e nas recomendações propostas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM (2002) e pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - IBGC (2009). A partir da Análise Fatorial, identificouse que a complexidade organizacional é explicada pelas variáveis tamanho e diversificação enquanto que a complexidade das operações é explicada pelas variáveis tamanho, diversificação e internacionalização. Na análise de Regressão Linear Múltipla, constatou-se que as duas dimensões da complexidade, a governança corporativa sofre influência das variáveis diversificação, internacionalização e idade, sendo esta última uma relação inversa. Por meio da Análise de Correspondência e da Análise de Correlação, conclui-se que, independentemente da dimensão em análise, a complexidade se relaciona positiva e significativamente à governança corporativa, isto é, as empresas listadas na BM&FBovespa de maior complexidade possuem maior índice de governança corporativa, confirmando-se a hipótese da pesquisa. Os resultados contribuem para aprofundar o conhecimento das temáticas na medida em que os pressupostos da teoria contingencial são confirmados e ao revelar a existência de um campo em que é necessário um gerenciamento da complexidade organizacional e das operações por parte dos gestores no sentido de perceber e de aderir à mais e melhores mecanismos de controles por meio da adoção de boas práticas de governança corporativa.pt_BR
Aparece nas coleções:PPAC - Dissertações defendidas na UFC

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