Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/14943
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAmaro, Venerando Eustáquio-
dc.contributor.authorRocha Júnior, Josenberg M.-
dc.date.accessioned2016-01-26T13:30:16Z-
dc.date.available2016-01-26T13:30:16Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationAMARO, Venerando Eustáquio; ROCHA Júnior, Josenberg M. Avaliação ecológico-econômica do manguezal na foz do rio Açu/RN: o seqüestro de carbono e a importância da aplicação de práticas preservacionistas. Revista de Geologia, Fortaleza, v.25, n.2, 2012.pt_BR
dc.identifier.issn0103-2410-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/14943-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Geologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEcossistema manguezalpt_BR
dc.subjectEconomia Ambientalpt_BR
dc.subjectCréditos de Carbonopt_BR
dc.titleAvaliação ecológico-econômica do manguezal na foz do rio Açu/RN: o seqüestro de carbono e a importância da aplicação de práticas preservacionistaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho avalia a importância do ecossistema manguezal nos municípios de Macau, Porto do Mangue e adjacências, na foz do Rio Açu/RN, no contexto ecológico-econômico e segue investigativo na prospecção de áreas com potencial para projetos que envolvam reflorestamento e/ou restauração ambiental de florestas de manguezais, com foco no sequestro de Carbono. O potencial ecológico dos manguezais foi avaliado com base no uso de imagens de satélite Landsat 5-TM e técnicas de processamento digital de imagem que indicaram áreas de planícies lamosas e areno-lamosas com potencial para projetos ambientais, caso inserido nas normas firmadas no Protocolo de Quioto para os Mecanismos de Desenvolvimento Limpo e o do Mercado de Carbono. Os resultados revelaram ainda uma área total de 14.723,75 hectares de atividade de carcinicultura e produção salineira que podem ser aproveitadas para o desenvolvimento socioeconômico e ambiental sustentável da região, tendo em vista que mais de 60% dessa área, ou seja, cerca de 9.000 hectares podem ser aproveitados no plantio do gênero Avicennia, considerada a espécie que melhor seqüestra carbono atmosférico, atingindo valor médio de 59,79 toneladas/hectare de manguezal.pt_BR
Aparece nas coleções:DGL - Artigos publicados em revista científica

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
art_veamaro_2012.pdf902,53 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.