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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/14894
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Almeida, Narelle Maia de | - |
dc.contributor.author | Lehuguer, Loreci Gislaine de Oliveira | - |
dc.contributor.author | Freie, George Satander Sá | - |
dc.contributor.author | Santos, Denise Maria | - |
dc.contributor.author | Aguiar Neto, Antônio Borges de | - |
dc.date.accessioned | 2016-01-22T14:45:17Z | - |
dc.date.available | 2016-01-22T14:45:17Z | - |
dc.date.issued | 2011 | - |
dc.identifier.citation | ALMEIDA, NARELLE MAIA de; LEHUGUER, LORECI GISLANE de OLIVEIRA; FREIRE, GEORGE SATANDER SÁ; SANTOS, DENISE MARIA; AGUIAR, ANTÔNIO BORGES de NETO (2011). | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0103-2410 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/14894 | - |
dc.description | ALMEIDA, Narelle Maia de; LEHUGEUR, Loreci Gislaine de Oliveira; FREIRE, George Satander Sá; et al. Assembléia de minerais pesados da plataforma continental - porção oeste do Estado do Ceará, Brasil. Revista de Geologia, Fortaleza, n.24, n.1, 2011. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Geologia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Plataforma continental | pt_BR |
dc.subject | Minerais pesados | pt_BR |
dc.title | Assembléia de minerais pesados da plataforma continental - porção oeste do Estado do Ceará, Brasil | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | O estudo dos minerais pesados constitui-se de grande importância científica e econômica. Os minerais detríticos pesados da porção Oeste da Plataforma Continental do Estado do Ceará foram analisados utilizando-se a metodologia desenvolvida por Parfenoff et al. (1970). A assembléia é composta basicamente por ilmenita, turmalina, monazita, hornblenda, silimanita, estaurolita, epídoto, rutilo, andalusita e zircão, porém outras espécies minerais foram encontradas com concentrações menores que 1%. Ilmenita (30,3%) e turmalina (26,9%) foram os minerais que mais se destacaram, estando presentes em todas as amostras e apresentando percentagens consideráveis. A concentração de minerais pesados variou de um valor mínimo de 0,1% (amostra n.º 311), médio de 1,4% e máximo de 9,0% (amostra n.º 143). Este valor máximo pode ser justificado pela proximidade do ponto de amostragem à desembocadura do Rio Curu cujo aporte fluvial pode ter sido responsável pela concentração de minerais pesados. Sugere-se, então, que estes minerais pesados podem ser provenientes dos terrenos cristalinos pré-cambrianos ou dos sedimentos continentais da Formação Barreiras ou dos depósitos eólicos litorâneos. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DGL - Artigos publicados em revista científica |
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