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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGomes, Diolande Ferreira-
dc.contributor.authorMoura, Idembergue Barroso Macedo-
dc.contributor.authorFrischkorn, Horst-
dc.contributor.authorSantos, Denise Maria-
dc.contributor.authorFreire, George Satander Sá-
dc.date.accessioned2016-01-22T14:39:24Z-
dc.date.available2016-01-22T14:39:24Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationGOMES, DIOLANDE FERREIRA; MOURA, IDEMBERGUE MARROSO MACEDO; FRISCHKORN, HORST; SANTOS, DENISE MARIA; FREIRE, GEORGE SATANDER SÁ. (2010)pt_BR
dc.identifier.issn0103-2410-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/14886-
dc.descriptionGOMES, Diolande Ferreira; MOURA, Idembergue Barroso Macedo, FRISCHKORN, Horst; et al. Estudo hidroquímico e issotópico (18O) do aquifero aluvial do Rio Banabuiú - trecho Morada Nova - Ceará. Revista de Geologia, Fortaleza, n. 23, n.1 (2010).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Geologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInteração rio/aluviãopt_BR
dc.subjectNitratopt_BR
dc.subjectMetais Pesadospt_BR
dc.subjectOxigênio - 18pt_BR
dc.titleEstudo hidroquímico e issotópico (18O) do aquifero aluvial do Rio Banabuiú - trecho Morada Nova - Cearápt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA área de estudo é o aluvião do rio Banabuiú, onde se encontra o Perímetro Irrigado de Morada Nova, nordeste do Ceará. Nesta área foram coletadas amostras de águas superficiais e subterrâneas para análise de elementos químicos (elementos maiores ou metais pesados) e o isótopo ambiental oxigênio - 18, objetivando fornecer uma base de dados para avaliação atual da qualidade da água, a partir do monitoramento de cerca de dois anos, e para futuros estudos de gestão de recursos hídricos e melhor compreensão dos mecanismos de recarga do aquífero. As águas subterrâneas são dominantemente doces e de boa qualidade, mas alguns pontos apresentam águas salobras e com concentrações preocupantes de nitrato. Os baixos teores em metais tóxicos referem-se a níveis naturais na água. Os valores encontrados de δ 18O constituem-se numa característica do aquífero aluvial, que é decorrente da constante interação com a água superficial, apontando mais para uma alimentação do aquífero a partir do rio do que por águas pluviais.pt_BR
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