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dc.contributor.authorMamede, Inês Cristina de Melo-
dc.date.accessioned2016-01-14T13:15:15Z-
dc.date.available2016-01-14T13:15:15Z-
dc.date.issued2002-
dc.identifier.citationMAMEDE, Inês Cristina de Melo. O “redimensionamento das classes de alfabetização” e seus efeitos colaterais. Revista Educação em Debate, Fortaleza, Ano 24, v. 1, n. 43, p. 48-60, 2002.pt_BR
dc.identifier.issn0102-1117 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/14735-
dc.description.abstractThe article discusses how preschool teachers understand the consequences of the changes that modified the literacy classes in 1997. The data was obtained through interviews and participant observation in 18 classsroons, in nine cities of the State of Ceará, Brazil. It was observed that this measure was taken without considering the teaching culture regarding literacy. As such it caused several problems: disagreement conceming automatic access to 1st grade; great heterogeneity in the clsssroom return to the weak 1st grade vs strong 1st grade; inadequacy in relation to the choice of didactic books etc. Anxiety and guilt feelings could have been minimized if such changes has considered the ideas and experiences of the teachers.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Educação em Debatept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAlfabetizaçãopt_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectFormação docentept_BR
dc.titleO “redimensionamento das classes de alfabetização” e seus efeitos colateraispt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo analisa os efeitos, nas concepções e práticas de professoras alfabetizadoras, ocasionados pelo Redimensionamento das Classes de Alfabetização, ou seja, pela extinção oficial destas Classes em 1997. Os dados da pesquisa foram obtidos através de entrevistas e observações em sala de aula de dezoito professores em nove municípios cearenses. Constatou-se que tal medida foi implementada de maneira aligeirada, sem considerar a cultura docente local quanto à alfabetização, gerando vários problemas: desacordo quanto à aprovação automática para a 1ª série; grande heterogeneidade das turmas; volta da 1ª série fraca - 1ª série forte; inadequação quanto à escolha dos livros didáticos e à definição idade-série. Dúvidas, angústias e sentimentos de culpa seriam minimizados com mudanças que valorizassem a participação e as concepções docentes.pt_BR
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