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dc.contributor.advisorFunes, Eurípedes Antônio-
dc.contributor.authorMoraes, Ana Paula da Cruz Pereira de-
dc.date.accessioned2015-12-15T17:09:20Z-
dc.date.available2015-12-15T17:09:20Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationMORAES, Ana Paula da Cruz Pereira de. Entre mobilidades e disputas: o sertão do Rio Piranhas, Capitania da Paraíba do Norte (1670-1750). 2015. 301f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em História Social, Fortaleza (CE), 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/14510-
dc.description.abstractAfter the expulsion of the Dutch of Portuguese America, the Lusitanian Crown returned to efforts for economic development and occupation of their colony in the New World. The time had come to expand its boundaries westward, turning to the distant hinterlands, investing in wars and raising cattle, as a impeller of the opening of paths and of occupation areas. From the perspective of a Social History of the Hinterland, this research sought to contribute to the debate on the spatial and social formation of the colonial hinterlands, building upon the Hinterland of Rio Piranhas, between 1670 and 1750, located in the Captaincy of North Paraíba. In this context of internalization of the lusos domains, the aforementioned hinterland was involved in a play of power over their spaces articulated by strategic actions of the colonizers, which resulted in the reconfiguration of territories, through the deterritorialization of indigenous nations, which in turn, they did resistance actions of different ways, from direct confrontation, the war against the colonial forces, to the formation of alliances with outsiders. Using documents of the Overseas Historical Archive, land grants registers and cartographic documents, among other sources, sought to launch a historiographic view at the plot of this hinterland, which had become a zone of multiple frontiers, pervaded by the mobile capability of their social agents, which articulated in paths networks and social networks that points a moving hinterland.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectConflito social – Sertão das Piranhas(PB:Microrregião) – 1670-1750pt_BR
dc.subjectÍndios da América do Sul – Posse da terra – Sertão das Piranhas(PB:Microrregião) – 1670-1750pt_BR
dc.subjectÍndios da América do Sul – Sertão das Piranhas(PB:Microrregião) – Relações com o governopt_BR
dc.subjectSertão das Piranhas (PB:Microrregião) – Política e governo – 1670-1750pt_BR
dc.subjectColonial Brazilpt_BR
dc.subjectSocial Conflictspt_BR
dc.titleEntre mobilidades e disputas: o sertão do Rio Piranhas, Capitania da Paraíba do Norte (1670-1750)pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrApós a expulsão dos neerlandeses da América Portuguesa, a Coroa retomou os esforços pelo desenvolvimento econômico e ocupação da sua colônia no Novo Mundo. Chegara o tempo de expandir seus limites na direção oeste, voltando-se para os sertões ermos, investindo nas guerras e na criação do gado, como um propulsor de abertura de estradas e núcleos de ocupação. Partindo da perspectiva de uma História Social do Sertão, esta pesquisa buscou contribuir com o debate em torno da formação espacial e social dos sertões coloniais, tomando como base o Sertão do Rio Piranhas, entre 1670 e 1750, localizado na Capitania da Paraíba do Norte. Nesse contexto de interiorização dos domínios lusos, o mencionado sertão foi envolvido em um jogo de poder sobre seus espaços, articulado por ações estratégicas dos colonizadores, que culminou na reconfiguração de territórios, por meio da desterritorialização das nações indígenas que, por sua vez, empreenderam ações de resistência de diferentes maneiras, desde o confronto direto, a guerra contra as forças coloniais, até a tessitura de alianças com os forasteiros. Utilizando documentos do Arquivo Histórico Ultramarino, cartas de sesmarias e material cartográfico, entre outras fontes, buscou-se lançar um olhar historiográfico sobre a trama desse sertão, que se tornara uma zona de múltiplas fronteiras, perpassadas pela capacidade móvel dos seus atores sociais, que se articulavam em redes de caminhos e redes sociais que apontam um sertão em movimento.pt_BR
dc.title.enMobility and conflicts: the hinterland of Rio Piranhas, Captaincy North Paraíba (1670-1750)pt_BR
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