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dc.contributor.authorLins, Daniel Soares-
dc.date.accessioned2015-11-28T17:42:09Z-
dc.date.available2015-11-28T17:42:09Z-
dc.date.issued1998-
dc.identifier.citationLINS, Daniel Soares. O imaginário da violência: a casa e a rua. Revista Educação em Debate, Fortaleza, Ano 20, n. 35, p. 16-22, 1998.pt_BR
dc.identifier.issn0102-1117 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/14260-
dc.description.abstractComment la famille, espace mythique, chasse gardée et respectée, devient otage d 'un imaginaire leurrant, cristallisé en un "paradigme" positif: Le Foyer au détriment de la Rue, "lieu de perdition et de violence"? Nous suggérons, à partir d'une esquisse conceptuelle, accouplée aux données statistiques, une lecture de la violence du Foyer, selon l'imaginaire historico-sentimental, autrement dit, les "racines objectives ", c'est-à-dire ce processus de légitimation interne de la violence, mêlé aux liens subjectijs, qui fait que les victimes ne puissent pas imaginer une société organisée autrement que par des maitres ou des despotes,sous le signe de la culpabilité, de la honte et de la "compréhension" du mal pour le bien de tous.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Educação em Debatept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.subjectProteçãopt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.titleO imaginário da violência: a casa e a ruapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrComo a família, espaço mítico, reserva protegida e respeitada, torna-se refém de um imaginário enganador, cristalizado no "paradigma" positivo: A Casa em detrimento da Rua, "lugar de perdição e de violência"? A partir de um esboço conceitual, acoplado aos dados estatísticos, sugerimos uma leitura da violência da Casa segundo o imaginário histórico-sentimental, ou as "raizes objetivas", quer dizer, o processo de legitimação interna da violência, mesclado aos vínculos subjetivos, que faz com que as vítimas do lar não possam imaginar uma sociedade organizada fora da tutela dos mestres ou dos déspotas, sob o signo da culpa, da vergonha e da "compreensão" do mal para o bem de todos.pt_BR
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