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dc.contributor.authorRibeiro, Lilian Lopes-
dc.contributor.authorAraujo, Jair Andrade de-
dc.contributor.authorFeitosa, Débora Gaspar-
dc.date.accessioned2015-11-27T17:19:32Z-
dc.date.available2015-11-27T17:19:32Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Lilian Lopes; ARAÚJO, Jair Andrade de; FEITOSA, Débora Gaspar. Crescimento pró-pobre? uma análise para os meios urbano e rural no Brasil. Pesquisa e Planejamento Econômico, ppe, Rio de Janeiro, v. 45, n. 1, abr. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn2237-2091-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/14222-
dc.description.abstractThis paper seeks to analyze if the economic growth in Brazil has been pro-poor in its urban and rural areas. In this sense, based on census data of 2000 and 2010 were built the growth-poverty curves, proposed by Son (2004). One result of the research showed that only the center-south of the country has had a standard of growth that benefits the poor. At the state level, it was found that only ten federal units grew in favor of the less fortunate, and in for four of them, growth is a kind of trickle-down, that means that despite contributing to reduce poverty, income of rich people grew up in a larger proportion than the income of the poor. The breakdown of the sample allowed to observe also, how low is the performance of economic growth in reducing poverty, and decreasing inequality in rural areas of the country.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPesquisa e Planejamento Econômicopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCrescimento pró-pobrept_BR
dc.subjectPobrezapt_BR
dc.subjectDesigualdadept_BR
dc.titleCrescimento pró-pobre? uma análise para os meios urbano e rural no Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo busca analisar se o crescimento econômico no Brasil tem sido pró-pobre em suas áreas urbanas e rurais. Nesse sentido, com base nos dados dos censos demográficos dos anos de 2000 e 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foram construídas as curvas de crescimento-pobreza, propostas por Son (2004). Um dos resultados da pesquisa apontou que apenas o Centro-Sul do país tem tido um padrão de crescimento que beneficia os mais pobres. Em nível estadual, percebeu-se que somente dez Unidades da Federação (UFs) apresentaram crescimento em favor dos menos favorecidos sendo que, para quatro delas, o crescimento é do tipo trickle-down, ou seja, apesar de contribuir para reduzir a pobreza, a renda dos ricos cresceu em uma proporção maior que a renda dos pobres. A desagregação da amostra permitiu observar, também, o quão baixo é o desempenho do crescimento econômico em reduzir a pobreza, com diminuição da desigualdade nas áreas rurais do país.pt_BR
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