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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Monitoramento do boto cinza, Sotalia fluviatilis (Cetacea: delphinidae) em Fortaleza, Estado do Ceará, Brasil
Título em inglês: Monitoring of the grey dolphin, Sotalia fluvitilis (cetacea: Delphinidae), off Foraleza, ceará State, Brazil
Autor(es): Oliveira, Juaci Araújo de
Ávila, Francisco José Capibaribe
Alves Júnior, Tarcísio Teixeira
Furtado Neto, Manuel Antonio de Andrade
Monteiro Neto, Cassiano
Palavras-chave: Mamífero - Aquático;Distribuição;Abundância;Comportamento
Data do documento: 1995
Instituição/Editor/Publicador: Arquivos de Ciências do Mar
Citação: OLIVEIRA, J. A. de et al. Monitoramento do boto cinza, Sotalia fluviatilis (Cetacea: delphinidae) em Fortaleza, Estado do Ceará, Brasil. Arquivos de Ciências do Mar, Fortaleza, v.29, 1995, p. 28-35.
Resumo: O boto cinza, sotalia fluviatilis, tem sua distribuição nas Américas Central e do Sul, ocorrendo desde Honduras, até Santa Catarina, Brasil. Em Fortaleza (03°43'S, 38°30'W), grupos de boto cinza ocorrem frequentemente durante todo o ano. Este trabalho estuda a distribuição, abundância e comportamento deste cetáceo na Enseada do Mucuripe em Fortaleza, entre janeiro/92 e dezembro/93. A distribuição das avistagens e das rotas de deslocamento de S. fluviatilis na enseada, evidenciaram a utilização preferencial das praias Mansa e de Iracema, em horários distintos, sugerindo um padrão de movimentação entre áreas de descanso e de alimentação, respectivamente. As maiores e menores percentagens de avistamentos na Praia de Iracema ocorreram, respectivamente, no primeiro e quarto trimestres. Em relação ao nível da maré, as maiores freqüências de indivíduos ocorreram durante a maré baixa. O número total de indivíduos avistados por dia de observação variou entre um e dez, sendo que a maior freqüência de ocorrência foi de cinco indivíduos na área. Variações anuais no tamanho dos grupos avistados podem estar relacionadas com a mortalidade acidental dos botos em redes de pesca. Comportamentos aéreos (totais e parciais) e de pesca (individual, grupo aleatório e grupo cooperativo) foram observados em 38 ocasiões, geralmente em áreas mais profundas. A pesca cooperativa se caracterizou por uma seqüência de movimentos aparentemente ordenados, concentrando e cercando cardumes nas áreas mais afastadas da costa, trazendo-os para regiões mais rasas onde ocorria a alimentação. Este comportamento podia se repetir várias vezes ao dia.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/1396
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