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dc.contributor.authorLima, Rodrigo Castello de Oliveira-
dc.contributor.authorSantos, Mariana Queiroz dos-
dc.contributor.authorVeiga, Paulo Henrique Altran-
dc.contributor.authorOliveira, Marcela Nicácio Medeiros de-
dc.date.accessioned2015-10-13T13:04:55Z-
dc.date.available2015-10-13T13:04:55Z-
dc.date.issued2012-05-
dc.identifier.citationLIMA, R. C. O. et al. Análise da força muscular de preensão manual durante e após o ciclo menstrual. Rev.Fisioter. S. Fun., Fortaleza, v. 1, n. 1, p. 22-27, jan./jun. 2012.pt_BR
dc.identifier.issn2238-8028 (Online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/13429-
dc.description.abstractWomen are predisposed to acquire functional changes in the wrist and hand and experts recognized the hormonal influence as a potential risk factor for musculoskeletal injuries in women. Objective: To investigate whether there are differences in levels of strength between menstrual period and the post-menstrual. Methodology: The sample was composed of 25 sedentary women with 18-25 years, with regular menstrual cycle, healthy and does not produce motor disturbances. The volunteers were divided into two groups: Does not make use of contraceptive, and makes use of contraceptive. Were submitted to a test of 1RM using the dynamometer Baseline to hold. This one’s responded to questionnaires on depression (Hamilton) Syndrome pre-menstrual disorder (Steiner) and changes in mood, physical and depressive (MSQ). For comparative analysis of quantitative variables were used to test t-student and student t-paired. For comparative analysis of the qualitative variables was applied chi-square test for proportions, and when necessary Fisher. Results: Indicate a better performance during the post-menstrual, with a gain of 16.54% compared with the averages of forces and 13.09% in the maximum forces when compared to the menstrual period. Mild depression were found in 24% (Hamilton), presence of Syndrome pre-menstrual disorder in 36% (Steiner) and the MSQ was no change in mood in 76% in physical symptoms in 84% and depressive symptoms in 68% of participants. Conclusion: This study report a higher average mean and maximum forces during the post-menstrual, however, no differences in handgrip strength among women users and non users of oral contraceptives.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Fisioterapia & Saúde Funcionalpt_BR
dc.subjectCiclo Menstrualpt_BR
dc.subjectForça Muscularpt_BR
dc.subjectDesempenho Atléticopt_BR
dc.titleAnálise da força muscular de preensão manual durante e após o ciclo menstrualpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrMulheres têm predisposição para adquirirem alterações funcionais no punho e na mão e especialistas reconheceram a influência hormonal como potencial fator de risco de lesões musculoesqueléticas em mulheres. Objetivo: Investigar se existem diferenças nos níveis de força entre o período menstrual e o pós-menstrual. Metodologia: A amostra foi composta de 25 mulheres sedentárias, entre 18-25 anos, com ciclo menstrual regular, hígidas e que não apresentavam distúrbios motores. As voluntárias foram dividas em dois grupos: Não usuária de anticoncepcional e usuária de anticoncepcional, submetidos a teste de 1RM com o uso do dinamômetro para preensão manual. As voluntárias responderam a questionários sobre depressão (Hamilton), síndrome de tensão pré-menstrual (Steiner) e mudanças no humor, físicas e depressivas (MSQ). Para análise comparativa das variáveis quantitativas foram utilizados o teste t-student e t-student pareado, para variáveis qualitativas o qui-quadrado, quando necessário Fisher e para a análise de correlação foi utilizado Spearman. Resultados: As voluntárias tiveram uma boa performance durante o período pós-menstrual, com ganho de 16,54% em relação às médias das forças e 13,09% nas forças máximas quando comparadas ao período menstrual. Foi encontrada depressão leve em 24% (Hamilton), presença de síndrome de tensão pré-menstrual em 36% (Steiner) e no MSQ houve mudanças no humor em 76%, nos sintomas físicos em 84% e sintomas depressivos em 68% das participantes. Conclusão: O estudo reporta uma maior média das forças médias e máximas durante a fase pós-menstrual, no entanto, não houve diferenças de força de preensão manual entre mulheres usuárias e não usuárias de anticoncepcional.pt_BR
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