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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Influência do alongamento estático agudo nas valências força e potência muscular em jovens futebolistas
Autor(es): Fabrício, Danna Lynn de Melo Lima
Araújo, Andressa Morgana do Amaral Marinho
Oliveira, Marcela Nicácio Medeiros de
Brollo, Carlos Henrique Jasmim
Oliveira, Rodrigo Ribeiro de
Palavras-chave: Exercícios de Alongamento Muscular;Força Muscular
Data do documento: Mar-2012
Instituição/Editor/Publicador: Revista Fisioterapia & Saúde Funcional
Citação: FABRÍCIO, D. L. M. L. et al. Influência do alongamento estático agudo nas valências força e potência muscular em jovens futebolistas. Rev.Fisioter. S. Fun., Fortaleza, v. 1, n. 1, p. 4-9, jan./jun. 2012
Resumo: As adaptações agudas ao alongamento estático são explicadas pela resposta viscoelástica do músculo à tensão, levando a um relaxamento, diminuindo o componente muscular em série e a rigidez. Diversos autores apontam que o alongamento antes do exercício pode, temporariamente, comprometer a habilidade do músculo de produzir força. Objetivo: Investigar a influência do alongamento estático agudo sobre a força, aferida por dinamômetro de plataforma, e a potência, aferida com teste específico, o Hop Test, realizados no grupamento muscular quadríceps. Metodologia: Trata-se de um ensaio clínico com distribuição aleatória e de delineamento cruzado (cross-over), onde cada participante é submetido a mais que uma intervenção onde o grupo alongamento era controlado pelos outros. A amostra inicial constou de 50 atletas federados, e após critérios de inclusão e exclusão e perdas foi constituída de 21 voluntários com idades entre 15 e 20 anos do sexo masculino. A força foi aferida por dinamômetro de plataforma, e a potência, pelo Hop Test, após as intervenções – alongamento, alongamento e aquecimento e aquecimento somente com intervalos 24 horas entre estas. Resultados: Ao comparar a força muscular dos indivíduos não ocorreu diferença estatística (p=0,731) nas diferentes condições estudadas, da mesma forma, não houve diferenças estatísticas ao avaliar a potência do quadríceps nos membros inferiores direito (p=0,894) e esquerdo (p=0,849). Conclusão: Os resultados demonstraram que o alongamento estático agudo não influenciou nos resultados estatísticos entre os grupos testados.
Abstract: Adaptations of acute static stretching can be explained by viscoelastic response of muscle tension, leading to a relaxation, reducing muscular component in series and stiffness. Several authors suggest that stretching before exercise can temporarily impair the ability of muscle to produce force. Objective: To investigate the influence of acute static stretching on the force, measured by platform dynamometer, and power, measured with specific test, the Hop Test, held in the quadriceps muscle group. Methodology: This was a randomized clinical trial and cross-over designed, where each participant is subjected to more than one intervention where the stretching group was controlled by others.The initial sample consisted of 50 athletes in this federated, and after the inclusion and exclusion criteria and loss was comprised of 21 volunteers aged between 15 and 20 year old male. The force was measured by a platform dynamometer, and power output by Hop Test, after the interventions - stretching, stretching and heating, and heating only at intervals of 24 hours between them. Results: Comparing the muscle strength of subjects no statistical difference (p = 0.731) under different conditions, the same way, no statistical differences when assessing the power of the quadriceps in the member right (p = 0.894) and left (p = 0.849). Conclusion: The results showed that acute static stretching did not influence the statistical results between the groups.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/13428
ISSN: 2238-8028 (Online)
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