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dc.contributor.authorLemos, Tércia Montenegro-
dc.date.accessioned2015-06-29T14:03:25Z-
dc.date.available2015-06-29T14:03:25Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationLemos, T. M. (2012)pt_BR
dc.identifier.issn0101-8051-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/12974-
dc.descriptionLEMOS, Tércia Montenegro. O poder da voz em Medeia. Revista de Letras, Fortaleza, v. 31, n.1/2, 2012, p.122-127.pt_BR
dc.description.abstractThis article is dedicated to the play Medea, of Eurípides, seen in dialog with some of his versions forged along the times, when is included in our corpus of analysis the work Medée, of the French playwright Jean Anouilh, and Gota d ‘água, Brazilian play created by Chico Buarque and Paulo Pontes. Leaving from the work of Romilly (1975), we seek to demonstrate like tragedy and rhetoric are interdependent in the composition of the cited works, especially for the drama contained in the speech of the characters. For this, we establish a dialog between the ancient rhetoric and the modern concept of ethos, such as the Discourse Analysis understands it. The category of the ethos contributes in important way to establish frontiers between the literary variants of the myth and makes possible reflections on the proceedings of intertextuality adopted. After the analyses, we realize how the investment of the enunciation is exposed through the power of the voice in the versions of Medea, creating a powerful psychological effect to make the profile of the protagonist.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Letraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTragédiapt_BR
dc.subjectRetóricapt_BR
dc.subjectAnálise do Discursopt_BR
dc.subjectRhetoricpt_BR
dc.titleO poder da voz em Medeiapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo se debruça sobre a peça teatral Medeia, de Eurípides, vista em diálogo com algumas de suas retextualizações forjadas ao longo dos tempos, incluindo-se em nosso corpus de análise a obra Medée, do dramaturgo francês Jean Anouilh, e Gota d’água, peça brasileira criada por Chico Buarque e Paulo Pontes. Partindo do trabalho de Romilly (1975), buscamos demonstrar como tragédia e retórica são interdependentes na composição das citadas obras, sobretudo pela carga dramática das falas das personagens. Para tanto, estabelecemos um diálogo entre a retórica antiga e o moderno conceito de etos, tal como a Análise do Discurso de linha francesa o entende. A categoria do etos contribui de modo importante para estabelecer fronteiras entre as variantes literárias do mito e possibilita reflexões sobre os procedimentos de intertextualidade adotados. Após as análises, observamos como o investimento da enunciação se expõe através do poder da voz nas versões de Medeia, criando um poderoso efeito psicológico para compor o perfil da protagonista.pt_BR
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