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dc.contributor.authorBorsoi, Izabel Cristina Ferreira-
dc.date.accessioned2015-06-11T13:17:10Z-
dc.date.available2015-06-11T13:17:10Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.citationBORSOI, Izabel Cristina Ferreira. A gente tem que colaborar: quando coerção e persuasão definem o discurso de operários fabris. Revista de Psicologia, Fortaleza, v.21, n.1/2, 2003, p.97-102.pt_BR
dc.identifier.issn2179-1740 (online)-
dc.identifier.issn0102-1222 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/12763-
dc.description.abstractThis paper aims at analyzing the way workers of industries established in regions with recent industrial history perceive and incorporate enterprise's discourse on the need of productivity. Twenty-nine current workers and former workers form five industries located in a small city in Ceará State were interviewed. In the workers discourse, expressions like "we must produce", "we have to collaborate", and "the industry needs" were frequently heard. These statements mean that the enterprise's discourse is characterized by being based on coercion, more than convincingness of workers. At a subject level, convincingness and coercion overlap, although workers seem to have the need of feeling that they are being persuaded, rather than coerced.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.revistapsicologia.ufc.brpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIndústriapt_BR
dc.subjectTrabalhadorpt_BR
dc.subjectCooperaçãopt_BR
dc.subjectPersuasãopt_BR
dc.subjectCoerçãopt_BR
dc.titleA gente tem que colaborar: quando coerção e persuasão definem o discurso de operários fabrispt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo se propõe a analisar o modo como trabalhadores de indústrias instaladas em região com história industrial recente percebem e introjetam o discurso das empresas sobre a necessidade de produtividade. Foram entrevistados 29 trabalhadores e ex-trabalhadores de cinco indústrias de um município do interior do Ceará. No discurso dos trabalhadores são comuns expressões como "a gente tem que dar produção", "a gente tem que colaborar", "a firma precisa". O que se verifica é que o discurso da empresa predomina por estar sustentado muito mais na coerção que no convencimento do trabalhador. Em nível subjetivo, convencimento e coerção se confundem, embora os trabalhadores pareçam ter necessidade de sentirem mais persuadidos que coagidos.pt_BR
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