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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Caracterização biométrica do Batata, Lopholatilus villarii - Ribeiro, 1915 (Teleostei: Malacanthidae), no Nordeste do Brasil
Título em inglês: Biometric characterization of tilefisch, Lopholatilus villarii - Ribeiro, 1915 (Teleostei: Malacanthidae), off Northeaste Brazil.
Autor(es): Alencar, Carlos Alexander Gomes de
Salles, Rodrigo de
Rocha, Carlos Artur Sobreira
Carvalho, Maria Odete Ximenes
Palavras-chave: Teleostei;Lopholatilus - Villarii;Biometria;Espinhel de fundo;Peixe marinho - Brasil - Nordeste
Data do documento: 1998
Instituição/Editor/Publicador: Arquivos de Ciências do Mar
Citação: ALENCAR, Carlos Alexandre Gomes de et al. Caracterização biométrica do Batata, Lopholatilus villarii - Ribeiro, 1915 (Teleostei: Malacanthidae), no Nordeste do Brasil. Arquivos de Ciências do Mar, Fortaleza, v. 31, 1998, p. 101-106.
Resumo: O batata, Lopholatilus villarii Ribeiro, 1915, é uma espécie de peixe de hábitos demersais, pescado nas regiões Sudeste e Sul do Brasil com espinhel de fundo e linha de mão, participando com 23,8% do total desembarcado pela frota de barcos linheiros sediados nos portos do Rio de janeiro/ Niterói e Vitória. O presente trabalho objetiva uma caracterização morfométrica e merística do batata para o Nordeste brasileiro, uma vez que esta espécie só havia sido descrita para as regiões Sul/Sudeste, com limites de ocorrência do Rio de Janeiro até o Uruguai. Para esta análise foram utilizados 42 indivíduos, capturados com espinhel de fundo pelo B.pq. Prof. Martins Filho da Universidade Federal do Ceará. A área de captura variou do Estado do Rio Grande do Norte até Sergipe, sempre entre o final da plataforma continental e o talude, nas profundidades entre 80 e 450 metros.Foram analisados 27 machos, (64,29%) e 15 fêmeas (35,71%). as relações merísticas encontravam-se dentro dos padrões descritos por outros autores para esta espécie. Não foram observadas estatisticamente significantes nas regressões lineares ente machos e fêmeas. Foram obtidas as relações peso/comprimento zoológico, por sexo: 1) para fêmeas inteiras: W= 2,4036x10-7 LZ 2,559; 2) fêmeas evisceradas: W= 2,2743x10-7LZ2,551; 3) machos inteiros W= 2,7280x10-9LZ3,233; e 4) machos eviscerados: W=1,5479x10-9L3,293. Para a caracterização merística, o número mais freqüente de acúleos e raios foram: nadadeira dorsal, VII + 15 (24 indivíduos); nadadeira anal, I+15 raios ( 24 indivíduos); nadadeira peitoral, 15 raios ( 26 indivíduos); e nadadeira ventral, I=5 (41 indivíduos)
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/1158
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