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dc.contributor.authorCostilla, Lucio Fernando Oliver-
dc.date.accessioned2014-11-19T14:08:28Z-
dc.date.available2014-11-19T14:08:28Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.citationCOSTILLA, Lucio Fernando Oliver. A morte do trabalho ou o desencanto da intelligentsia? Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 34, n. 1, p. 49-58, 2003.pt_BR
dc.identifier.issn0041-8862 (impresso)-
dc.identifier.issn2318-4620 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/9832-
dc.description.abstractThe article analyzes the main thesis about "The Manifest against Work", that appeared in 2003, of the Krisis' Group. Recognizing the importance of the renewed reflection about the role of the work and of the workers in the society nowadays, the author criticizes the arguments on the end of the work, State and Politics, as well as the anti-political option. This article emphasizes the discussion about the abstract work as social alienation and as about the abstract work as a principie of domination of the social relations. The author considers that more than a radical change of theory, the world today needs to know deeply the social cultural and political characteristics of the world of the work.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.rcs.ufc.br/edicoespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectO papel do trabalhopt_BR
dc.subjectO fim do trabalhopt_BR
dc.subjectManifesto contra o Trabalhopt_BR
dc.subjectTrabalho social humanopt_BR
dc.subjectCapitalismopt_BR
dc.titleA morte do trabalho ou o desencanto da intelligentsia?pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbro artigo analisa as teses principais do "Manifesto contra o trabalho", do grupo Krisis, veiculado em 2003. Começando por reconhecer a importância de uma reflexão renovada sobre o papel do trabalho e dos trabalhadores na sociedade atual, o autor faz a crítica dos argumentos sobre o fim do trabalho, do Estado e da política, assim como da opção antipolítica. Particular atenção recebe, no artigo, a discussão sobre o trabalho abstrato como eixo da alienação social e como princípio abstrato de domínio nas relações sociais. O autor considera que, mais que uma mudança radical de teoria, o mundo hoje está precisando aprofundar o conhecimento das características sócio-culturais e políticas do mundo do trabalhopt_BR
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