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dc.contributor.authorNeves, Luis Felipe Baêta-
dc.date.accessioned2014-11-14T11:23:46Z-
dc.date.available2014-11-14T11:23:46Z-
dc.date.issued1977-
dc.identifier.citationNEVES, Luis Felipe Baêta. A noção de "arte popular": uma crítica antropológica Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 8, n. 1/2, p. 197-204, 1977.pt_BR
dc.identifier.issn0041-8862 (impresso)-
dc.identifier.issn2318-4620 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/9783-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.rcs.ufc.br/edicoespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectArte popularpt_BR
dc.subjectAntropologiapt_BR
dc.subjectIdeologiaspt_BR
dc.titleA noção de "arte popular": uma crítica antropológicapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo repertório de conceitos e noções com que usualmente se tenta classificar e explicar a produção estética, poucos são usados com tanta inconsequência (e frequência) quanto a noção de "arte popular". Acreditamos que uma intervenção de caráter antropológico seja eficiente e necessária para a crítica dos inúmeros pré-conceitos e, assim, para a construção teoricamente mais responsável e rigorosa de um conceito que dê conta do que se vem chamando "arte popular" entre nós. Talvez o primeiro dos vícios a ser denunciado seja o de uma visão que chamaríamos "folclorizante" da obra de arte popular. Nesta visão estariam enquadrados os falsos princípios que regem a procura do "pitoresco", do "típico", do "original" A peça popular seria algo de "curioso", por mero acidente encontrado- ou "salvo"- pela cultura mais "evoluída" e "avançada" que a recolheu e observa. Recolheu e observa geralmente em um espaço designado e nomeado para recebê-la como alguma coisa já a priori determinada como diferente; museus e exposições "de arte popular". A esta visão folclorizante se soma outra que chamaríamos de "museologizante" que, baseando-se em uma postura típica de um evolucionismo vulgar, acredita que a obra de arte popular seja representativa de uma etapa anterior da civilização - como se só houvesse uma "civilização" ou um único desdobramento possível para cada "civilização". Assim, deveriam ser preservados exemplos característicos de etapas passadas e superadas, degraus de uma escada que teria, sobranceira, em seu topo, a nossa própria cultura "culta"...pt_BR
Aparece en las colecciones: DCSO - Artigos publicados em revistas científicas

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