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dc.contributor.authorRiand, Remy-
dc.date.accessioned2014-11-12T14:11:12Z-
dc.date.available2014-11-12T14:11:12Z-
dc.date.issued1980-
dc.identifier.citationRIAND, Remy. Desenvolvimento agrário e estruturas de dominação no nordeste brasileiro. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 11, n. 1/2, p. 133-161, 1980.pt_BR
dc.identifier.issn0041-8862 (impresso)-
dc.identifier.issn2318-4620 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/9746-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.rcs.ufc.br/edicoespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPolítica e a secapt_BR
dc.subjectProjetos e financiamentospt_BR
dc.subjectMiséria e flageladospt_BR
dc.subjectOligarquiapt_BR
dc.subjectFome e sedept_BR
dc.titleDesenvolvimento agrário e estruturas de dominação no nordeste brasileiropt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs grandes secas que periodicamente abrasam o sertão nordestino deslocando montes de flagelados famintos constituem, sem dúvida, os auges das crises ao redor das quais se articulam, desde um século, as políticas intervencionistas do setor público. Programas de Emergência e estudos de medidas estruturais. propõem-se enfrentar a situação a curto e longo prazos; porém, com as primeiras chuvas, os flagelados voltam ao sertão e ao esquecimento; a realização dos projetos atrasa, os processos suavizam-se até à próxima seca que deixará reses e gente, políticos e planejadores na mesma impotência. Deveria haver possibilidade, depois de refletir sobre a natureza das concepções e intervenções, de encontrar-se as causas dos resultados decepcionantes, de quebrar a fatalidade deste ciclo apontado por uma ideologia mais do que centenária como grande responsável pelas misérias do Nordeste. Antes de tentar essa análise, será útil delimitar as grandes linhas dessa política intervencionista. Tentaremos caracterizar os programas através de algumas etapas principais, partindo-se da seca de 1877-79 até aos dias de hoje Seca de 1979-81)...pt_BR
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