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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorArriaga, Angela Martha Campos-
dc.contributor.authorSilva, Francisca Renata Lopes da-
dc.date.accessioned2014-11-11T23:24:33Z-
dc.date.available2014-11-11T23:24:33Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationSILVA, F. R. L.; Contribuição ao estudo de Tephrosia toxicaria Pers. (Fabaceae) e Stemodia maritima Linn. (Scrophulariaceae). 2013. 106 f. Dissertação (Mestrado em Química) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/9733-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTephrosia toxicariapt_BR
dc.subjectQuímica orgânicapt_BR
dc.titleContribuição ao estudo de Tephrosia toxicaria Pers. (Fabaceae) e Stemodia maritima Linn. (Scrophulariaceae).pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrTephrosia toxicaria Pers. (sin. Tephrosia sinapou (Buc’hoz) A. Chev), Fabaceae, é uma planta tropical ictiotóxica, popularmente conhecida como “timbó” e utilizada como defensivo agrícola natural. Stemodia maritima Linn. (Scrophulariaceae) é conhecida no Nordeste brasileiro como “melosa” e também encontrada nas ilhas do Caribe onde é usada para tratar vários tipos de doenças. O estudo químico das raízes de T. toxicaria permitiu o isolamento da flavanona obovatina que sofreu reação de hidrogenação para gerar um derivado hidrogenado TTR-1H. O estudo químico das folhas de S. maritima forneceu dois diterpenos do tipo estemodanos, sendo eles a estemodina e estemodinol, além da flavona jaceidina. O extrato etanólico das folhas de S. maritima apresentou atividade antioxidante comparável à da vitamina C. A obovatina reduziu o infiltrado inflamatório e a hiperalgesia facial em articulação temporomandibular de ratos nas concentrações de 1 e 10 mg/Kg, exercendo atividades anti-inflamatória e analgésica em um modelo experimental de artrite induzida por zymosan. A estemodina, o extrato SMFE e obovatina foram submetidos a ensaios de atividade antibacteriana e demonstraram ação moderada frente a cepas de Staphylococcus aureus (12692), Staphylococcus aureus (358), Bacillus cereus (33018), Pseudomonas aeruginosa (15442) e Escherichia coli (27). As substâncias isoladas foram identificadas por métodos espectrométricos e espectroscópicos (IV, EM, RMN 1H e RMN 13C), incluindo RMN bidimensional (HMBC, HSQC, NOESY e COSY) e por comparação com dados da literatura.pt_BR
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