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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/9670
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Gondim, Linda Maria de Pontes | - |
dc.date.accessioned | 2014-11-05T15:00:06Z | - |
dc.date.available | 2014-11-05T15:00:06Z | - |
dc.date.issued | 1989 | - |
dc.identifier.citation | Gondim, L. M. P. (1989/1990) | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0041-8862 (impresso) | - |
dc.identifier.issn | 2318-4620 (online) | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/9670 | - |
dc.description | GONDIM, Linda Maria de Pontes. Os movimentos sociais urbanos, a questão da organização e a democracia interna. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v.20/21, n.1/2, 1989/1990, p.31-60. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | www.rcs.ufc.br/edicoes | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Movimentos sociais | pt_BR |
dc.subject | Política e transformação | pt_BR |
dc.subject | Organização | pt_BR |
dc.subject | Bairros e favelas | pt_BR |
dc.title | Os movimentos sociais urbanos, a questão da organização e a democracia interna | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Este trabalho analisa, no contexto dos movimentos sociais urbanos (MSUs, os limites e possibilidades concretas relacionadas a práticas alternativas àquelas geralmente adotadas pelas organizações que emergem no bojo de movimentos sociais. Primeiramente, discute-se, no plano teórico,problemas que a própria formação de associações burocraticamente organizadas pode acarretar para os MSUs, seja em termos de sua eficácia como agentes de transformação social, seja no que se refere aos limites que a burocratização coloca para a prática da democracia interna (a "lei férrea da oligarquia" de Michels). A seguir, apresentam-se as características do modelo alternativo de organização "democrático-coletivista", baseada na informalidade, no consenso e numa divisão de trabalho ad hoc e mínima.As dificuldades associadas a ambos os tipos de organização são consideradas a partir de experiências ocorridas no movimento de bairros de Fortaleza. Esta análise evidencia os dilemas suscitados, de um lado, pela demanda por menor formalização e centralismo, como meio de facilitar a participação direta e garantir o pluralismo; e,de outro, pela necessidade de procedimentos explícitos para dirimir conflitos e avaliar a legitimidade e representatividade de grupos que competem pelo controle de uma associação ou movimento. Finalmente, apresenta-se um modelo que pode ser a única saída efetiva para o dilema "organização versus participação direta". Esse modelo, fundamentado nas ideias utópicas de Habermas e Lechner, vai além do reconhecimento [e crítica) aos aspectos processuais da prática organizacional. Ele preconiza a busca por um consenso baseado num processo onde todos os participantes se reconheçam mutuamente como sujeitos da vida coletiva, não havendo lugar para a manipulação e o autoritarismo. Tal processo, pois, requer o reconhecimento intersubjetivo da validade ética dos procedimentos adotados, e não a mera aceitação das regras formais de democracia, seja ela praticada através da organização, ou da participação direta... | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DCSO - Artigos publicados em revistas científicas |
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