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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPagliuca, Lorita Marlena Freitag-
dc.contributor.authorGuimarães, Fernanda Jorge-
dc.date.accessioned2014-10-29T11:34:53Z-
dc.date.available2014-10-29T11:34:53Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationGUIMARÃES, F. J. Validação de tecnologia assistiva sobre substâncias psicoativas para pessoas com deficiência visual. 2014. 115 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/9568-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPessoas com Deficiência Visualpt_BR
dc.subjectTranstornos Relacionados ao Uso de Substânciaspt_BR
dc.subjectEducação em Saúdept_BR
dc.titleValidação de tecnologia assistiva sobre substâncias psicoativas para pessoas com deficiência visualpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrO estudo teve como objetivos validar instrumento de avaliação de informação sobre substâncias psicoativas e questionário para avaliação de Tecnologia Assistiva; validar Tecnologia Assistiva “Drogas: reflexão para prevenção” para o uso de pessoas com deficiência visual; avaliar nível de informação sobre substâncias psicoativas das pessoas com deficiência visual antes e após o uso da Tecnologia Assistiva; testar sua validade e verificar sua fidedignidade. Trata-se de estudo quantitativo, quase experimental, do tipo antes e depois em que participaram 140 pessoas com deficiência visual. O estudo foi realizado em institutos e associações de pessoas com deficiência visual. Para a coleta dos dados utilizou-se questionário com informações sócio-demográficas, pré-teste, pós-teste e questionário de avaliação de tecnologia assistiva. Dados analisados por meio de média, desvio padrão, teste Macnemar, ANOVA, Teste exato de distribuição binomial, coeficiente de correlação intraclasse. Estudo aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal de Pernambuco, com parecer número 140.888. A maioria dos participantes é do gênero masculino (65,7%), com idade média de 37,1 anos e média de escolaridade de 10,1 anos. Quanto ao tipo de deficiência visual, 84,3% dos participantes possuem cegueira. O instrumento da avaliação de tecnologia assistiva apresentou alfa de Cronbach de 0,82. Verificou-se que houve maior proporção de acertos no pós-teste nas questões de baixa, média e alta complexidade (p< 0,001). No que diz respeito a avaliação da Tecnologia Assistiva, os atributos, objetivos, acesso, clareza, estrutura e apresentação, relevância e eficácia, e interatividade foram considerados adequados (p< 0,001). Portanto, a Tecnologia Assistiva “Drogas: reflexão para prevenção” foi considerada uma ferramenta válida e confiável para informar as pessoas com deficiência visual sobre abuso de substâncias.pt_BR
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