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dc.contributor.advisorMatos, Paulo Rogério Faustino-
dc.contributor.authorAzevedo, Adailton Cordeiro de-
dc.date.accessioned2014-10-16T13:28:42Z-
dc.date.available2014-10-16T13:28:42Z-
dc.date.issued2012-11-30-
dc.identifier.citationAZEVEDO, Adailton Cordeiro de. O poder de diversificação internacional de um investidor brasileiro. 2013. 29f. Dissertação (Mestrado Profissional) - Programa de Pós Graduação em Economia, CAEN, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/9464-
dc.description.abstractIn this work we enter the debate about the ability of a Brazilian investor intending to diversify risk by allocating resources in international assets. Based on unleveraged strategies of portfolios composition using 35 of the most representative stock market indices worldwide, we evidence that in times of financial crisis one should not follow a fundamental approach, while during periods of recovery or economic stability, the investor Brazilian should observe other countries. To summarize, all equal-weighted and optimization based portfolios have risk levels lower than those reported for the Bovespa Index, signaling the capacity of international diversification of risk. However, in terms of relation risk-return, it is possible that simple investment strategies using only stock market indices of countries of South America have satisfactory results. Although the aspects explaining the home bias, Brazilian investors should be motivated to think of feasible strategies able to reduce exposure to risk sources of political or macroeconomic that comprise the systemic risk of the domestic financial market.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPortfoliopt_BR
dc.subjectAções (Finanças)pt_BR
dc.subjectRisco (Economia)pt_BR
dc.titleO poder de diversificação internacional de um investidor brasileiropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho se agrega à discussão sobre a capacidade de um investidor brasileiro diversificar o risco alocando recursos em ativos internacionais. Adotando estratégias não alavancadas de composição de portfólios com 35 índices das mais representativas bolsas de ações no mundo, evidencia-se que em períodos de crise financeira não se deva recorrer aos escassos fundamentos, mas que em períodos de recuperação ou estabilidade econômica, se deva investir em ativos de outros países. Em suma, todos os portfolios equal-weighted e construídos via otimização apresentam níveis de risco inferiores aos registrados para o IBOVESPA, sinalizando capacidade de diversificação internacional de risco. Porém, em termos de ganho ponderado pelo risco, é possível que estratégias simples de composição de portfolios apenas compostos por índices dos mercados dos países da América do Sul já tenham resultados satisfatórios. Apesar dos fatores associados ao home bias, os investidores brasileiros deveriam estar motivados em pensar em estratégias factíveis capazes de reduzir a exposição a fontes de risco de caráter político ou macroeconômico que compõem o risco sistêmico do mercado financeiro nacional.pt_BR
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