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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/9423
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Almeida, Marco Antônio de | - |
dc.date.accessioned | 2014-10-14T17:19:12Z | - |
dc.date.available | 2014-10-14T17:19:12Z | - |
dc.date.issued | 1991 | - |
dc.identifier.citation | Almeida, M. A. (1991) | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0041-8862 (impresso) | - |
dc.identifier.issn | 2318-4620 (online) | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/9423 | - |
dc.description | ALMEIDA, Marco Antônio de. Elementar, meu caro Durkheim! Reflexões sobre Sociologia e Romance policial. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 22, n.1/2, 1991, p. 77-104. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | http://www.rcs.ufc.br/edicoes | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Romance policial | pt_BR |
dc.subject | Sociologia | pt_BR |
dc.subject | Conto policial | pt_BR |
dc.title | Elementar, meu caro Durkheim! Reflexões sobre Sociologia e Romance policial | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | A intenção deste texto é a de analisar comparativamente a sociologia "positiva" e a literatura policial clássica, tomando como modelos a obra de Durkheim, por um lado, e as aventuras do personagem Sherlock Holmes, por outro, apoiando-se no pressuposto de que ambas, além de terem sido contemporâneas, também partilharam um mesmo "imaginário". Por imaginário entendemos o quadro referencial que fornece padrões e modelos para a estruturação de visões de mundo (sejam científicas, artísticas ou de senso comum). Esses quadros de referência modificam-se cultural e historicamente, mas, apesar da sua amplitude, podem ser definidos em suas linhas gerais em função de uma cultura e de um período histórico determinado. Em nosso caso, trata-se da Europa em meados e final do século XIX, cujo imaginário tinha como palavras-chave a ordem, o progresso e a moral, estruturadas pelo discurso da Razão e da Ciência. Acreditamos que este recorte justifica a escolha de nossos objetos: a sociologia "positiva" , que de Comte a Durkheim utilizou-se destes conceitos-chave para estruturar-se como ciência, e o romance policial, que juntamente com a ficção científica e em certa medida o naturalismo, procurava transpor algumas das diretrizes do método científico para a literatura ... | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DCSO - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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