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dc.contributor.authorMurto, Christine-
dc.contributor.authorAriza, Liana-
dc.contributor.authorAlencar, Carlos Henrique-
dc.contributor.authorChichava, Olga André-
dc.contributor.authorOliveira, Alexcian Rodrigues-
dc.contributor.authorKaplan, Charles-
dc.contributor.authorSilva, Luciana Ferreira Marques da-
dc.contributor.authorHeukelbach, Jorg-
dc.date.accessioned2014-10-14T16:29:15Z-
dc.date.available2014-10-14T16:29:15Z-
dc.date.issued2014-03-
dc.identifier.citationMURTO, C. et al. Migration among individuals with leprosy : a population-based study in central Brazil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 30, n. 3, p. 487-501, mar, 2014.pt_BR
dc.identifier.issn0102-311X-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/9421-
dc.description.abstractThis study investigates social and clinical factors associated with migration among individuals affected by leprosy. A cross-sectional study was conducted among those newly diagnosed with leprosy (2006-2008), in 79 endemic municipalities in the state of Tocantins, Brazil (N = 1,074). In total, 76.2% were born in a municipality different from their current residence. In the five years before diagnosis 16.7% migrated, and 3.6% migrated after leprosy diagnosis. Findings reflect aspects associated with historical rural-urban population movement in Brazil. Indicators of poverty were prominent among before-diagnosis migrants but not after-diagnosis migrants. Migration after diagnosis was associated with prior migration. The association of multibacillary leprosy with migration indicates healthcare access may be an obstacle to early diagnosis among before-diagnosis migrants, which may also be related to the high mobility of this group.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherCadernos de Saúde Públicapt_BR
dc.subjectHanseníasept_BR
dc.subjectPobrezapt_BR
dc.titleMigration among individuals with leprosy : a population-based study in central Brazilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste estudo investiga fatores sociais e clínicos associados à migração entre pessoas afetadas pela hanseníase. Estudo transversal entre recémdiagnosticados com hanseníase (2006-2008), em 79 municípios endêmicos do Estado de Tocantins, Brasil (N = 1.074). No total, 76,2% nasceram em município diferente de sua residência atual. Nos cinco anos antes do diagnóstico, 16,7% migraram, e 3,6% migraram após o diagnóstico da hanseníase. Resultados refletem aspectos associados com o movimento histórico da população rural-urbana no Brasil. Indicadores de pobreza foram proeminentes antes do diagnóstico de migrantes. A migração após o diagnóstico foi associada com migração anterior. A associação da forma multibacilar com migração indica que o acesso à saúde pode ser um obstáculo para o diagnóstico precoce de migrantes, o que pode também estar relacionado com a elevada mobilidade desse grupo.pt_BR
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