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dc.contributor.authorBarreto, Flávio Ataliba Flexa Daltro-
dc.date.accessioned2011-10-25T18:50:31Z-
dc.date.available2011-10-25T18:50:31Z-
dc.date.issued2000-12-
dc.identifier.citationBARRETO, Flávio Ataliba F.D.; MARINHO, Emerson L.L. Avaliação do crescimento da produtividade e progresso tecnológico dos Estados do Nordeste com a fronteira estocástica de produção. Pesquisa e planejamento econômico, IPEA, Rio de Janeiro, v.30, n.3, p.427-452, dez. 2000.pt_BR
dc.identifier.issn01000551-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/928-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCrescimento Econômicopt_BR
dc.titleAvaliação do crescimento da produtividade e progresso tecnológico dos estados do Nordeste com a fronteira estocástica de produçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo analisa o crescimento da produtividade dos estados do Nordeste entre os anos de 1977 e 1995. A teoria da fronteira de produção estocástica é utilizada para calcular o índice de produtividade de Malmquist (1953), que pode ser decomposto em dois componentes: as medidas de variação tecnológica e variação da eficiência. Do modelo de produção estocástica obtém-se que a eficiência técnica dos estados aumenta com os gastos dos governos estaduais. Do índice de Malmquist encontra-se que, na média, o crescimento da produtividade total de cada estado se dá muito mais pelo efeito de variação tecnológica do que pela variação da eficiência. Além do mais, nenhum estado do Nordeste consegue deslocar a fronteira de produtividade dessa região.pt_BR
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