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dc.contributor.authorGaspar, Luana Acário Braga-
dc.contributor.authorSantos, José Sérgio dos-
dc.contributor.authorPitombeira, Ernesto da Silva-
dc.date.accessioned2014-10-02T12:59:18Z-
dc.date.available2014-10-02T12:59:18Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationGASPAR, L. A. B.; SANTOS, J. S.; PITOMBEIRA, E. S. Modelagem de conectividade de fraturas em aquíferos fissurais. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 18., 2009, Campo Grande. Anais... Campo Grande: [s.n.], 2009. p. 1-19.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/9215-
dc.description.abstractThe geology of the Brazilian Northeast Region is marked by crystalline bedrock. Aquifers found in this kind of formation are characterized by discontinuous forms of storativity. In them, water is stored and flows through fractures present in the rock. However, the way it has to flow physical links exist between the fractures. Existing connections, fractures act as conduits that carry water from the reservoir to the wells drilled in training. This work used the software MeioFr.exe developed by José Sérgio dos Santos based on the model of Pitombeira (1994) to simulate the flow of groundwater in fractured media to analyze what the most important factors causing the existence of these connections and influence on the transmissivity of a fractured area. The results indicated that the frequency, length and orientation of fractures, influence the connectivity of the medium. Systems with high frequency of fractures exhibit better connectivity to systems with few fractures. Systems with long fractures are better connected to systems with short and fracture systems with large standard deviation in the orientation of fractures that have better connectivity systems parallel fractures. It was found that systems with greater openness have better transmissivity.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherSimpósio Brasileiro de Recursos Hídricospt_BR
dc.subjectAqüifero fraturadopt_BR
dc.subjectConectividadept_BR
dc.subjectTransmissividadept_BR
dc.titleModelagem de conectividade de fraturas em aquíferos fissuraispt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA geologia do Nordeste brasileiro é marcada pelo embasamento cristalino. Os aquíferos existentes neste tipo de formação caracterizam-se pela forma descontínua de armazenamento. Neles, a água é armazenada e escoa através das fraturas presentes na rocha. No entanto, para que haja escoamento é preciso que existam ligações físicas entre as fraturas. Existindo as conexões, as fraturas atuam como condutos que transportam a água dos reservatórios até os poços perfurados na formação. Neste trabalho utilizou-se o software MeioFr.exe desenvolvido por José Sérgio dos Santos baseado no modelo de Pitombeira (1994) que simula o escoamento de água subterrânea em meio fraturado a fim de analisar quais os fatores mais importantes a provocarem a existência destas conexões e influenciarem na transmissividade de um meio fraturado. Os resultados indicaram que a freqüência, o comprimento e a orientação das fraturas, influenciam na conectividade do meio. Sistemas com grande freqüência de fraturas exibem melhor conectividade que sistemas com poucas fraturas. Sistemas com fraturas longas estão melhor conectados que sistemas com fraturas curtas e sistemas com grande desvio padrão na orientação das fraturas possuem melhor conectividade que sistemas de fraturas paralelas. Constatou-se que os sistemas com maior abertura possuem melhor transmissividade.pt_BR
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