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dc.contributor.authorBenítez, María Elvira Díaz-
dc.date.accessioned2011-10-25T11:34:59Z-
dc.date.available2011-10-25T11:34:59Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationBENÍTEZ, María Elvira Díaz. O moleque Ricardo como crônica de vida de famílias negras urbanas na época da decadência do patriarcalismo. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 38, n. 2, p. 46-65, 2007.pt_BR
dc.identifier.issnBL 0041-8862-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/920-
dc.description.abstractBased on an ethnographical reading of O Moleque Ricardo, one of the novels that forms José Lins do Rego’s sugar-cane cycle, published in 1935, this article reflects about the configuration and transformations of the free black family, in a context different from that of the casa-grande (the slave-owner’s house). From the novel’s main thread – wage-workers’ labor - we will explore the relationship between the engenho (sugarcane farms and mills) and the city and the social plots in which issues such as politics, religion, work and carnival delineated codes of solidarity and recreated other family arrangements among the mocambeiros (those who live in the mocambos, city slums in Recife), quite different from those who lived at the senzalas (slave houses).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Ciências Sociaispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRêgo, José Lins do, 1901-1957 - O Moleque Ricardo - Critica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectSociologia - Brasilpt_BR
dc.subjectBrasil - Civilizaçãopt_BR
dc.subjectPatriarcadopt_BR
dc.subjectBrasil - Condições sociaispt_BR
dc.subjectEscravidão - Brasilpt_BR
dc.subjectBrasil - vida e costumes sociaispt_BR
dc.subjectBrasil - Questão racialpt_BR
dc.titleO moleque Ricardo como crônica de vida de famílias negras urbanas na época da decadência do patriarcalismopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA partir de uma leitura etnográfica de O Moleque Ricardo, um dos romances que conforma o ciclo da cana-de-açúcar, de José Lins do Rêgo, publicado em 1935, este artigo reflete sobre a conformação e transformações da família negra quando em liberdade em um contexto diferente daquele da casagrande. A partir do fio condutor do romance, o trabalho operário, explora-se a relação entre engenho e cidade e as tramas sociais nas quais questões como política, religião, trabalho e carnaval delinearam códigos de solidariedade e recriaram outros arranjos familiares entre os mocambeiros diferentes daqueles das senzalas.pt_BR
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