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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/9133
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Duarte, Ana Rita Fonteles | - |
dc.contributor.author | Gomes, Victor Emmanuel Farias | - |
dc.date.accessioned | 2014-09-22T17:18:07Z | - |
dc.date.available | 2014-09-22T17:18:07Z | - |
dc.date.issued | 2014 | - |
dc.identifier.citation | GOMES, Victor Emmanuel Farias. Do livro ao cinema: memórias da ditadura em Batismo de Sangue e O que é isso, companheiro? 2014. 223f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em História, Fortaleza (CE), 2014. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/9133 | - |
dc.description.abstract | The present work analyses two films produced in Brazil which has the military dictatorship (1964-1985) as the subject of his narratives. O que é isso, companheiro? (1997), directed by Bruno Barreto, and Batismo de Sangue (2007), by Helvécio Ratton. They are understood as vehicles of construction and appropriation of memories. The research trails the way since the publication of the books that inspired the movies till the movie’s release. Besides the books and movies narrative the essay deals with the personalities who wrote versions about the dictatorial past: moviemakers, armed force militants and writers. In the decades that followed the political freedom the memories about the period of dictatorship are built and reconstructed within the dialogue with the environment of the personalities and the transforming political structures. Through the analysis of the use, meanings and circulation of the cultural industrial products it is possible to have a view of the actual concepts of the dictatorship past and also identify the debates about these memories. The polemics and interpretations that rises from the literary and cinema versions of “O que é isso, companheiro” e “Batismo de Sangue” is used to investigate the process of auto critics of the armed fight, the construction of the emblematic figures of the opposition to the regime, such as Tito de Alencar e Carlos Marighella, the silence about the collaboration and omission before the arbitrary, among other questions that arises from the elaboration about the years of lead. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | www.teses.ufc.br | pt_BR |
dc.subject | Brazilian Cinema | pt_BR |
dc.subject | Military Dictatorship | pt_BR |
dc.subject | Ratton,Helvécio,1949- .Batismo de Sangue(Filme) – Adaptações para cinema | pt_BR |
dc.subject | Betto, Frei, 1944- .Batismo de Sangue - Crítica e interpretação | pt_BR |
dc.subject | Gabeira, Fernando, 1941- .O que é isso, companheiro? - Crítica e interpretação | pt_BR |
dc.subject | Barreto,Bruno,1955- .O que é isso, companheiro?(Filme) – Adaptações para cinema | pt_BR |
dc.title | Do livro ao cinema: memórias da ditadura em Batismo de Sangue e O que é isso, companheiro? | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | O presente trabalho analisa dois filmes produzidos no Brasil que tem a ditadura militar (1964-1985) como tema de suas narrativas. O que é isso, companheiro? (1997), dirigido por Bruno Barreto, e Batismo de Sangue (2007), de Helvécio Ratton, são compreendidos como veículos de apropriação e construção de memórias. Para isso, a pesquisa percorre o caminho trilhado desde a publicação dos livros que deram origem aos filmes, até o lançamento das películas nos cinemas. Além das narrativas que constituem os livros e filmes, o estudo se debruça sobre alguns dos sujeitos que elaboraram versões sobre o passado de ditadura: cineastas, militantes da luta armada e escritores. Nas décadas seguintes à abertura política, as memórias sobre a ditadura vão se acumulando e se reconstruindo, em diálogo com o lugar em que os diversos sujeitos se situam e com as conjunturas políticas que se transformam. Através da análise dos usos, sentidos e circulação dos produtos da indústria cultural, é possível visualizarmos algumas das posturas existentes diante do passado de ditadura, assim como identificar os embates que se dão em torno da memória. As polêmicas e interpretações surgidas a partir das versões literárias e fílmicas de O que é isso, companheiro? e Batismo de Sangue permitem a investigação do processo de autocrítica da luta armada, da construção das figuras emblemáticas da oposição ao regime, caso de Frei Tito de Alencar e Carlos Marighella, do silêncio acerca da colaboração e omissão diante do arbítrio, dentre outras questões suscitadas pelas elaborações acerca dos anos de chumbo. | pt_BR |
dc.title.en | Book to movie: memories of the dictatorship in Batismo de Sangue and O que é isso, companheiro? | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGH - Dissertações defendidas na UFC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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