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dc.contributor.authorPinheiro, Joceny de Deus-
dc.date.accessioned2014-09-15T16:32:31Z-
dc.date.available2014-09-15T16:32:31Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationPinheiro, J. D. (2012)pt_BR
dc.identifier.issn0041-8862 (impresso)-
dc.identifier.issn2318-4620 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/9068-
dc.descriptionPINHEIRO, Joceny de Deus. Autores de autenticidade: articulação indígena no Ceará. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 43, n. 2, 2012, p. 43-62.pt_BR
dc.description.abstractNowadays present in indigenous area in Ceará, became gradually known amongst leaders of social movements, representatives of governmental bodies and members of the local press. Although seen by many as the most widespread form of signaling indigenousness in the region, the effectiveness of Toré as a cultural border, or as an evidence of cultural distinction, remains uncertain. After all, what is Toré? It is an ancestral practice, or a novel and recently introduced cultural invention? Could it be a re-invention of existing cultural forms? Would it be possible to look at such a dance without making use of these explanatory frameworks, which falls into the dichotomy of continuity and permanence versus discontinuity and invention? These are the questions I explore in this article.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherhttp://www.rcs.ufc.br/edicoespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTradiçãopt_BR
dc.subjectArticulaçãopt_BR
dc.subjectIndianidadept_BR
dc.subjectTorépt_BR
dc.subjectCearápt_BR
dc.titleAutores de autenticidade: articulação indígena no Cearápt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDe 1980 a 2010, a performance do Toré, presente nas áreas indígenas do Ceará, tornou-se gradualmente conhecida entre lideranças de movimentos sociais, autoridades e membros da imprensa local. No entanto, apesar de visto por muitos como a forma mais difundida de atuação da indianidade no estado, a eficácia do Toré, no que tange à sinalização de uma fronteira cultural entre população indígena e não- -indígena, permanece incerta. Afinal, o que é o Toré? Trata-se de uma prática ancestral, de uma invenção cultural inédita e recente, ou de uma re-invenção de formas culturais já existentes? Seria possível pensar a dança fora destes quadros explicativos, os quais fazem uso da idéia de continuidade e permanência ou, por oposição, de descontinuidade e invenção? Essas são questões que exploro no presente artigo.pt_BR
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