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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/875
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Priore, Mary Del | - |
dc.date.accessioned | 2011-10-07T18:54:09Z | - |
dc.date.available | 2011-10-07T18:54:09Z | - |
dc.date.issued | 2009 | - |
dc.identifier.citation | PRIORE, M. D. (2009) | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1018051 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/875 | - |
dc.description | PRIORE, Mary Del. Conversas entre história e literatura: o exemplo de Alencar. Revista de Letras, Fortaleza, v. 1, n. 29 , pt. 2, p. 92-95, 2009. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Letras | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Análise do discurso literário | pt_BR |
dc.subject | Literatura Brasileira | pt_BR |
dc.subject | Alencar, José de, 1829-1877 - Crítica e interpretação | pt_BR |
dc.subject | Ficção Brasileira | pt_BR |
dc.subject | Alencar, José de, 1829-1877 - Visão política e social | pt_BR |
dc.subject | Alencar, José de, 1829-1877 - Análise do discurso literário | pt_BR |
dc.title | Conversas entre história e literatura: o exemplo de Alencar | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Para começar, uma pergunta: a história conta uma estória? Ou quem conta, é o contador de folhetos de cordel, a velha avó, o grande Pedro Nava em suas memórias, o menino José de Alencar que lia folhetins para sua mãe? Não são eles, afi nal, uma espécie consagrada de rosto e de voz da história? Não se tornou freqüente dizer que um bom livro de história – como os que escreve, por exemplo, o jornalista Eduardo Bueno – se lêem como romances, escapando ao tédio que inspiram os livros universitários? E nesta fórmula elogiosa, o como – sublinhe-se - é fundamental. O livro é, então, recomendado. Trata-se de história garantida. De fatos acontecidos, de um fenômeno histórico explicado, de arquivos e documentos inéditos que foram examinados, de conhecimentos novos descobertos. Não obstante, o livro se lê: a montagem, a intriga, a escrita fazem com que os leitores o penetrem como numa obra de fi cção. Ou seja, ele convida o leitor a se deixar arrastar pelo prazer da leitura; ele instrui enquanto diverte. Embora tudo faça para parecer um romance, o livro em questão não é um romance histórico – gênero no qual o essencial se subordina ao acessório. E, por fi m, é graças a este como, que é o leitor quem ganha nas duas frentes: a da história e a da literatura. Mas, afi nal, a história conta uma história? Se eu tivesse que responder esta questão há trinta anos atrás, diria, rispidamente: NÃO! Os historiadores profi ssionais invocariam o compromisso que assumiram no século XIX de fazer valer a ciência contra a arte. E ciência de observação, ciência de análise, ciência leitora e intérprete de documentos que, um dia, desembocariam em sínteses, por que não, em leis, ou, ainda na suprema verdade? A narrativa? Uma ingenuidade.(...) | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLV - Artigos publicados em revistas científicas |
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