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dc.contributor.advisorAragão, Maria do Socorro Silva de-
dc.contributor.authorSales, Sandra Helena Nunes-
dc.date.accessioned2014-08-19T16:29:56Z-
dc.date.available2014-08-19T16:29:56Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.citationSales, S. H. N.; Aragão, M. S. S. (2004)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/8751-
dc.descriptionSALES, Sandra Helena Nunes. Norma e usos na linguagem falada em Fortaleza. 2004. 87f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2004.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectParler de Fortalezapt_BR
dc.subjectAnalyse Comparativept_BR
dc.subjectLíngua portuguesa - Português falado - Fortaleza(CE)pt_BR
dc.subjectLíngua portuguesa - Variaçãopt_BR
dc.subjectLíngua portuguesa - Regionalismos - Fortaleza(CE)pt_BR
dc.subjectLíngua portuguesa - Pronomespt_BR
dc.titleNorma e usos na linguagem falada em Fortalezapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho apresenta uma análise comparativa quanto ao emprego dos pronomes tu/você, a gente/nós e dos verbos assistir e ir (regidos ou não de preposição) na linguagem falada em Fortaleza, em que procuramos identificar os fatores (lingüísticos e/ou extralingüísticos) que influenciam as escolhas lexicais e sintáticas feitas pelos fortalezenses e examinar quais variáveis lingüísticas se configuram como casos de norma (de emprego majoritário) e casos de uso (de emprego minoritário). Para tanto, selecionamos 24 sujeitos: 14 do PORCUFORT – Português Oral Culto de Fortaleza (Código C1) e 10 do corpus “A linguagem falada em Fortaleza – Diálogos entre Informantes e Documentadores – materiais para estudo” (Código C2), sendo que os do primeiro corpus possuem nível superior completo, com faixa etária que varia de 25 a 67 anos; e os do segundo corpus, 1° ou 2° Grau (in)completo, com faixa etária que varia de 14 a 39 anos. Pela interpretação dos resultados, concluímos que a priorização de uma variável lexical e de uma sintática em detrimento de outra(s) se faz de acordo com o contexto sócio-interacional /pragmático, em especial devido à maneira como a entrevista se dá em cada corpus (ao tipo de registro), a uma “motivação temática” e ao papel desempenhado tanto pelo documentador quanto pelo informante no processo interativo; e não de acordo com o que é prescrito pela tradição gramatical como “bom uso” ou “uso correto” da língua. Assim, concernente às variantes lexicais e sintáticas, respectivamente, configuram-se como casos de norma: você / a gente (ambos com verbo na 3ª pessoa do singular); assistir+objeto direto e ir, com omissão do complemento de lugar, em detrimento das “formas padronizadas” pela tradição gramatical: tu (com verbo na 2ª pessoa do singular); nós (com verbo na 1ª pessoa do plural); assistir+objeto indireto e ir+A ou PARA+complemento de lugar. Por conseguinte, estas, juntamente com as formas verbais: assistir, com omissão do complemento verbal; ir+complemento de lugar (sem preposição) e ir+EM+complemento de lugar, são tidas como casos de uso na linguagem falada em Fortaleza. Palavras-chave: falar de Fortaleza; análise comparativa; casos de norma; casos de uso.pt_BR
dc.title.enLa norme et les usages dans le langage parlé à Fortalezapt_BR
dc.description.abstract-frCe travail fait une analyse comparative concernant l’emploi des pronoms tu / vous, on /nous et des verbes assister et aller (demandant ou non la préposition) dans le langage parlé à Fortaleza, où nous avons cherché à identifier les faits (linguistiques et/ou extralinguistiques) qui influent aux choix lexicales et syntactiques du peuple de Fortaleza et observer les variables linguistiques qui se présentent en tant que cas de norme (d’emploi majeur) et cas d’usage (d’emploi mineur). Pour ce, nous avons seletionné 24 informants: 14 du PORCUFORT – Portugais Oral Culte de Fortaleza (Code C1) et 10 du corpus « Le langage parlé à Fortaleza – Dialogues entre Informants et Documentateurs – matériaux d’étude » (Code C2), vu que ceux du 1er corpus sont de niveau supérieur complet, où leur âge varie de 25 à 67 ans, et ceux du 2ème corpus sont du premier ou du second degré complet et/ou incomplet, où leur âge varie de 14 à 39 ans. L’interprétation des résultats a démontré que la priorité d’une variante lexicale et d’une variante syntactique, au détriment d’autre(s), a lieu selon le contexte socio-interactionnel / pragmatique, spécialement en ce qui concerne la réalisation de l’interview de chaque corpus (selon le type d’acte de parole), la « motivation tématique » et le rôle joué aussi bien par le documentateur que par l’informant dans le processus interactif; et non pas par rapport à ce qui est déterminé par la tradition grammaticale, en tant que « bon usage » ou « usage correct » de la langue. Ainsi, en ce qui concerne les variantes lexicales et syntactiques, respectivement, se présentent comme cas de norme: vous / on (ayant tous le verbe à la 3ème personne du singulier); le verbe assister + objet direct et aller sans complément de lieu, au détriment des « formes usuelles » selon la tradition grammatical; tu (verbe à la 2ème personne du singulier); nous (verbe à la 1ère personne du pluriel); le verbe assister + objet indirect et aller + À ou POUR + complément de lieu. De ce fait, ces dernières, aussi que les formes verbales: assister, avec ommision du complément verbal ; aller + complément de lieu (sans préposition) et aller + EN + complément de lieu, paraissent en tant que cas d’usage dans le langage parlé à Fortaleza. Mots-clefs: parler de Fortaleza, analyse comparative, cas de norme, cas d’usage.pt_BR
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