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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRibeiro, Maria Aparecida-
dc.date.accessioned2011-10-07T18:20:36Z-
dc.date.available2011-10-07T18:20:36Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationRIBEIRO, M. A. (2009)pt_BR
dc.identifier.issn1018051-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/873-
dc.descriptionRIBEIRO, Maria Aparecida. O saí e a serpente: diálogos entre José de Alencar e Pinheiro Chagas.Revista de Letras, Fortaleza, v. 1, n. 29, pt. 2, p. 75-82, 2009.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Letraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura Brasileirapt_BR
dc.subjectAlencar, José de, 1829-1877 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectCrítica literáriapt_BR
dc.titleO saí e a serpente: diálogos entre José de Alencar e Pinheiro Chagaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrQuando José de Alencar, oito anos depois do sucesso de O guarani, lançou, em 1865, a sua Iracema, que também logo se tornou popular, despoletou uma série de críticas por parte de brasileiros puristas e classicizantes, como Antônio Henriques Leal, e de alguns portugueses, entre os quais aquele “homem fatal” , que, estando na origem de uma das grandes polêmicas do Romantismo português, seria presença assídua na oposição à carreira literária de Eça de Queirós — Pinheiro Chagas. Em função dessas críticas, muita tinta correu — e por muito tempo — de um lado e doutro do Atlântico. Os motivos não foram apenas questões linguísticas; houve também razões pessoais e políticas. Numa das respostas a seus críticos, Alencar escreveria, em 1874: “[...] serão os escritores portugueses que se afeiçoarão ao nosso estilo, para serem entendidos do povo brasileiro, e terem esse mercado em que se derramem” (Alencar, 1965: 240).(...)pt_BR
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