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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Avaliação da força muscular respiratória em pacientes submetidos à ventilação mecânica prolongada pré e pós extubação em um hospital de Fortaleza/CE
Título em inglês: Assessment of respiratory muscle strength in patients undergoing prolonged mechanical ventilation pre and post extubation in a hospital in Fortaleza / CE
Autor(es): Moreira, Priscila Mesquita
Vasconcelos, Renata dos Santos
Sales, Raquel Pinto
Araújo, Camila Barbosa
Moreira, Audair Tavares Xavier
Sousa, Cristiano Teles de
Rocha, Emília Maria Matos
Bastos, Vasco Pinheiro Diógenes
Palavras-chave: Força Muscular;Respiração Artificial;Extubação
Data do documento: 2014
Instituição/Editor/Publicador: Journal of Health & Biological Sciences
Citação: MOREIRA, P. M. et al. Avaliação da força muscular respiratória em pacientes submetidos à ventilação mecânica prolongada pré e pós extubação em um hospital de Fortaleza/CE. Journal of Health & Biological Sciences, v. 2, n. 2, p. 57-61, 2014.
Resumo: Introdução: A avaliação da força dos músculos respiratórios é fundamental para a retirada da ventilação mecânica. Objetivo: Avaliar a força muscular respiratória de pacientes submetidos à ventilação mecânica prolongada pré e pós extubação. Métodos: Pesquisa de campo, descritiva, apresentando condições de extubação. As variáveis analisadas foram: idade, sexo, antecedentes pessoais, diagnóstico, tempo de ventilação mecânica, escore Acute Physiology and Chronic Health Evaluation (APACHE II) e valores de pressão inspiratória e expiratória máximas. Os valores de pressão inspiratória e expiratória máximas foram mensurados em dois momentos: antes da extubação, após o paciente ter resposta favorável ao teste de respiração espontânea, e 24 horas após a extubação. Resultados: A amostra foi composta por 12 pacientes que estavam em ventilação mecânica prolongada e em fase de extubação. Quando analisados os valores das pressões máximas antes da extubação, encontrou-se uma média de - 38,3 ± 3,01 cmH2O para pressão inspiratória máxima e + 47,5 ± 3,36 cmH2O para pressão expiratória máxima. Já os valores após 24 horas da extubação foram de - 47 ± 3,36 cmH2O para pressão inspiratória máxima e + 50 ± 6,25 cmH2O para pressão expiratória máxima. Todos os pacientes tiveram sucesso na extubação. Conclusão: De acordo com os achados do presente estudo, observou-se uma melhora da força muscular respiratória
Abstract: Introduction: The evaluation of the strength of respiratory muscles is the key to weaning from mechanical ventilation. Objective: To assess respiratory muscle strength in patients undergoing prolonged mechanical ventilation pre and post extubation. Methods: Field research, descriptive, observational and longitudinal with a quantitative approach, conducted carried out from August to November 2009, in the Intensive Care Unit Respiratory Messejana Hospital - Fortaleza - CE. The study included patients regardless of sex, aged 18, with conditions to extubation. The variables analyzed were age, sex, personal history, diagnosis, duration of mechanical ventilation, Acute Physiology and Chronic Health Evaluation (APACHE II) score and values of maximal inspiratory and expiratory pressure. The values of maximum inspiratory and expiratory pressures were measured at two time points: before extubation, after the patient had a favorable response to spontaneous breathing test and 24 hours after extubation. Results: The sample consisted of 12 patients on prolonged mechanical ventilation and extubation phase. When analyzing the values of the maximum pressure before extubation, we found an average of - 38.3 ± 3.01 cmH2O for maximal inspiratory pressure and + 47.5 ± 3.36 cmH2O for maximal expiratory pressure. The indexes 24 hours after extubation were - 47 ± 3.36 cmH2O for maximal inspiratory pressure and + 50 ± 6.25 cmH2O for maximal expiratory pressure. All patients had successful extubation. Conclusion: we observed an improvement in respiratory muscle strength after 24 hours of extubation, suggesting that mechanical ventilation for prolonged periods can cause respiratory muscle weakness and atrophy.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/8587
ISSN: 2317-3084 Impresso
2317-3076 Online
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