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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/840
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Peloggio, Marcelo Almeida | - |
dc.date.accessioned | 2011-09-30T15:16:41Z | - |
dc.date.available | 2011-09-30T15:16:41Z | - |
dc.date.issued | 2009 | - |
dc.identifier.citation | Peloggio, M. A. (2009) | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1018051 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/840 | - |
dc.description | PELOGGIO, Marcelo Almeida. O homem por trás das cores. Revista de Letras, Fortaleza, v. 1, n. 29, pt. 2, p. 69-74, 2009. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Letras | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Alencar, José de, 1829-1877 - Crítica e interpretação | pt_BR |
dc.subject | Literatura Brasileira | pt_BR |
dc.subject | Alencar, José de, 1829-1877 - Linguagem e línguas | pt_BR |
dc.title | O homem por trás das cores | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | No texto literário, há um sem-número de expedientes que asseguram às personagens, em maior ou menor grau, uma dimensão humana, ou melhor, sentimental. Com as de José de Alencar não haveria de ser diferente. Da técnica de se conferir às cenas a dramaticidade que o entrecho exige afl oram sentimentos os mais diversos, por exemplo: a cupidez (O guarani), a vingança (O gaúcho), o ressentimento (Ubirajara), o amor repassado de ódio (Senhora). Assim, pois, um emaranhado de paixões como que vai ligando as personagens umas às outras, em razão da proximidade ou não dos sentimentos; esses se transformam em cores vivas, apoiando a beleza plástica das situações, sem que o torneio da locução, a elegância do ritmo e a estrutura formal sejam tudo. Portanto, a linguagem alencarina nada seria se fosse apenas buril a serviço de uma “descrição pela descrição”; ela emociona pelo fato de referir-se, em pormenor, aos interesses que as personagens mostram ter pelas outras ou por aquilo que as traz à sua mente – as coisas propriamente ditas: o roteiro da caverna lendária (As minas de prata), a botina de criança (A pata da gazela), o remoinho do boqueirão assassino (O tronco do ipê), ou o retrato de Seixas (Senhora). Porque, em Alencar, a pena será igualmente destra para dar ao mundo romanesco, graças à presença viva de seus tipos, uma abrangência humana incomum e, por conseguinte, fundamentalmente histórica.(...) | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLV - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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