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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorCoutinho, Fernanda Maria Abreu-
dc.date.accessioned2011-09-30T15:09:17Z-
dc.date.available2011-09-30T15:09:17Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationCoutinho, F. M. A. (2009)pt_BR
dc.identifier.issn1018051-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/839-
dc.descriptionCOUTINHO, Fernanda. Vestígios da infância de um escritor romântico. Revista de Letras, Fortaleza, v. 29, pt. 2, p.42-46, 2009.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Letraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura Brasileirapt_BR
dc.subjectAlencar, José de, 1829-1877 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectAlencar, José de, 1829-1877 - Linguagem e línguaspt_BR
dc.titleVestígios da infância de um escritor românticopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrComo e porque sou romancista, a autobiografi a intelectual de José de Alencar, (Messejana, 1829 – Rio de Janeiro, 1877), até pela época de sua redação, 1873, traz a marca da despedida, revelada no acerto de contas que o escritor faz consigo mesmo e com a sociedade de seu tempo. É sabido que não foram poucas as situações em que as idéias do político Alencar serviram de inspiração para a crítica ao Alencar homem de letras. Daí o tom amargurado de muitas passagens deste seu desabafo, que se revela ao fi m e ao cabo uma forma de apreender, por meio da própria escrita, o sentido de tantos agravos a ele endereçados, ao mesmo tempo em que acena à posteridade, solicitando-lhe a serenidade do julgamento. Nesta carta o escritor maduro remete o leitor a seu tempo de criança, período em que, dividido entre a intimidade familiar e a escola, dava seus primeiros passos rumo à descoberta do mundo. Embora a autobiografi a de Alencar dê margem a um sem-número de abordagens que enriqueceriam os discursos da crítica, da teoria literária e da historiografi a literária brasileira, dentre outros, o interesse deste trabalho se fi xa no Cazuza, a forma amorosa inventada pela família para chamar o futuro fi ccionista, de acordo com Menezes1 A importância do período infantil na vida dos indivíduos vem sendo revelada pelas mais variadas formas de linguagem. Assim é que, em um trecho da Didática magna, Comenius fala sobre a infância, afi rmando: “... as primeiras impressões se fi xam de tal maneira que é quase um milagre que possam se modifi car...” 2 O mesmo tema é alvo da apreciação de Araripe Jr., referindo-se especifi camente ao escritor José de Alencar: “Infância é cera; e se esta se consolida sem alteração profunda, as impressões então recebidas tornam-se indeléveis”.3 Essas duas autorizadas afi rmações vêm ratifi car o peso signifi cativo da infância na vida das pessoas e o Como e porque sou romancista é mais um reforço a essa idéia.(...)pt_BR
Aparece en las colecciones: DLV - Artigos publicados em revistas científicas

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