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dc.contributor.authorMoniz, António Manuel de Andrade-
dc.date.accessioned2011-09-29T22:23:35Z-
dc.date.available2011-09-29T22:23:35Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationMoniz, A. M. A . (2009)pt_BR
dc.identifier.issn1018051-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/834-
dc.descriptionMONIZ, António Manuel de Andrade. A trilogia indianista de Alencar : identidade e miscigenação. Revista de Letras, Fortaleza,v. 1, n. 29, pt. 2, p. 12-18, 2009.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Letraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAlencar, José de, 1829-1877 - Crítica e interpretação-
dc.subjectEscritores brasileiros - Séc. XIX-
dc.subjectFicção Brasileira-
dc.subjectLiteratura brasileira - História e crítica-
dc.titleA trilogia indianista de Alencar : identidade e miscigenaçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO Guarani (1857), Iracema (1865) e Ubirajara (1874) são romances históricos que constituem a trilogia indianista de José de Alencar, numa unidade reveladora da identidade brasileira, segundo a perspectiva do autor romântico. Por ordem inversa da data da publicação, tais romances focalizam o protagonismo de três fi guras indígenas na trama fundacional da brasilidade: Ubirajara, Iracema e Peri. Mas tal identidade político-cultural está assente no fenómeno da miscigenação. Como Alexandre e Roxana, na fundação do império macedónico; como Eneias e Lavínia, nas origens de Roma; como os casados de Goa, na consolidação do Estado Português da Índia.(...)pt_BR
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