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dc.contributor.authorManso, Carlos Alberto-
dc.contributor.authorPereira, Dilson José de Sena-
dc.contributor.authorBarreto, Flávio Ataliba Flexa Daltro-
dc.date.accessioned2011-09-29T22:06:36Z-
dc.date.available2011-09-29T22:06:36Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationMANSO, Carlos A.; PEREIRA, Dilson J.de S.; BARRETO, Flávio Ataliba F.D. Crescimento pró-pobre: diferenças de intensidade entre rural e urbano no período 2002-2005. Revista econômica do Nordeste, v.39, p.365-385, 2008.pt_BR
dc.identifier.issn01004956-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/833-
dc.description.abstractThis article is the premise of the relationship between economic growth recorded in the first half of the decade and the current behavior to income distribution. Then emphasis is on checking in Brazilian regions, where does in fact growth is more "pro-poor" in urban than in rural areas. The methodology of analysis employs the technical developed by Kakwani, Khandker and Son (2004), which uses the measures of Headcount ratio (P0), Poverty gap ratio (P1) and Severity of Poverty (P2) quantifying-qualifying issue growth as "pro-poor" or not one. Results show predominance the core of economic growth pro-poor, and suggesting that poverty reduction was present in all regions and sectors, but its intensity is not enough to believe a reduction of distance that separates the region northeast of other regions.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Econômica do Nordestept_BR
dc.subjectCrescimento Econômicopt_BR
dc.subjectPobrezapt_BR
dc.titleCrescimento pró-pobre: diferenças de intensidade entre rural e urbano no período 2002-2005pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO artigo tem como premissa a análise da relação entre o crescimento econômico verificado na primeira metade da década atual e o comportamento da distribuição de renda. A ênfase principal desse trabalho é verificar, nas regiões brasileiras, se o crescimento é mais “pró-pobre” no meio urbano que no meio rural. A metodologia de análise emprega a técnica desenvolvida por Kakwani, Khandker e Son (2004), que utiliza as medidas de pobreza Proporção de Pobres (P0),Hiato de Pobreza (P1) e Severidade da Pobreza (P2) para quantificar e qualificar a magnitude do crescimento como “pró-pobre” ou não “pró-pobre”. Os resultados apontam predominância do crescimento econômico de natureza pró-pobre, sugerindo que a redução da pobreza se fez presente em todas as regiões e setores, mas sua intensidade não é suficiente para acreditar numa redução da distancia que separa a região Nordeste das demais regiões, exceção feita a região metropolitana.pt_BR
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