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dc.contributor.advisorRocha, Hermano Alexandre Lima-
dc.contributor.authorDiaz, Anamerinda de Oliveira-
dc.date.accessioned2025-10-24T13:00:13Z-
dc.date.available2025-10-24T13:00:13Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.citationDIAZ, Anamerinda de Oliveira. Gravidez não planejada, violência doméstica e métodos contraceptivos em mulheres em idade fértil do Ceará. 2025. 64 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, 2025. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/83209. Acesso em: 24 out. 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/83209-
dc.description.abstractUnplanned pregnancy is an important public health issue, strongly associated with adverse health outcomes, socioeconomic impacts, and high rates of domestic violence. Despite extensive global studies, in Ceará, research on factors associated with unplanned pregnancies remains insufficient. This study aimed to identify the characteristics and main factors associated with reproductive planning through the prevalence of unplanned pregnancies among women of childbearing age in the state of Ceará. To this end, a population-based cross-sectional study was conducted using data from the seventh edition of the Ceará Maternal and Child Health Survey (PESMIC). The dependent variable was unplanned pregnancy, defined as any pregnancy that the woman had not planned and/or did not want at that particular time in her life. The prevalence of unplanned pregnancy was 31.8%. Women with education up to elementary school were 20% more likely to have had an unplanned pregnancy (Adjusted Odds Ratio [aOR]=1.2; 95%CI: 1.1–1.4; p=0.005) than those with education at the high school level or higher. Women who used intrauterine devices (IUD) (aOR=1.5; 95%CI: 1.0–2.3; p=0.035) and those who had previously used emergency contraception (aOR=1.4; 95%CI: 1.2–1.7; p<0.001) were 50% and 40% more likely, respectively, to report an unplanned pregnancy. Women living in households where there were frequent conflicts (aOR=1.9; 95%CI: 1.4– 2.8; p<0.001) or who had experienced physical aggression (aOR=1.9; 95%CI: 1.4–2.6; p<0.001) were nearly twice as likely to have experienced an unplanned pregnancy. These findings highlight the complex interplay between social, behavioral, and domestic violence factors influencing unplanned pregnancy rates in Ceará. The data produced by this study can contribute to the creation and improvement of public policies aimed at women's health.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleGravidez não planejada, violência doméstica e métodos contraceptivos em mulheres em idade fértil do Cearápt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorRocha, Sabrina Gabriele Maia Oliveira-
dc.description.abstract-ptbrA gravidez não planejada é um importante problema de saúde pública, fortemente associada a desfechos adversos à saúde, impactos socioeconômicos e taxas elevadas de violência doméstica. Apesar de estudos extensivos em nível global, no Ceará, os estudos de fatores associados a gestações não planejadas ainda são insuficientes. Este estudo teve como objetivo identificar as características e os principais fatores associados ao planejamento reprodutivo através da prevalência de gestações não planejadas em mulheres de idade fértil do Estado do Ceará. Para isso, um estudo transversal de base populacional foi conduzido a partir de um recorte da VII Pesquisa de Saúde MaternoInfantil do Ceará (PESMIC). A variável dependente foi a gravidez não planejada, sendo definida por qualquer gestação que a mulher não tenha planejado e/ou não tivesse desejado naquele momento da sua vida. A prevalência de gravidez não planejada foi de 31,8%. Mulheres que estudaram até ensino fundamental apresentaram 20% mais chances de terem gravidez não planejada (ORa= 1,2; IC95% 1,1 – 1,4; p=0,005), que as mulheres que estudaram até ensino médio ou mais. Mulheres que usam o dispositivo intrauterino - DIU (ORa= 1,5; IC95% 1,0 – 2,3; p=0,035) e que já usaram contraceptivo de emergência (ORa= 1,4; IC95% 1,2 – 1,7; p<0,001) apresentaram 50% e 40% mais chances de relatarem gravidez indesejada, respectivamente. Mulheres que vivem em famílias onde há brigas (ORa= 1,9; IC95% 1,4 – 2,8; p<0,001), que já foram agredidas (ORa= 1,9; IC95% 1,4 – 2,6; p<0,001) tiveram quase duas vezes mais chance de terem tido alguma gravidez não planejada. Esses achados destacam a complexa interação entre fatores sociais, comportamentais e de violência doméstica que influenciam as taxas de gravidez não planejada no Ceará. Os dados produzidos por este estudo podem contribuir para a criação e aprimoramento de políticas públicas para a saúde da mulher.pt_BR
dc.subject.ptbrGravidez não Planejadapt_BR
dc.subject.ptbrViolência Domésticapt_BR
dc.subject.ptbrAnticoncepcionaispt_BR
dc.subject.ptbrFatores de Riscopt_BR
dc.subject.ptbrEducação Sexualpt_BR
dc.subject.ptbrSaúde da Mulherpt_BR
dc.subject.enPregnancy, Unplannedpt_BR
dc.subject.enDomestic Violencept_BR
dc.subject.enContraceptive Agentspt_BR
dc.subject.enRisk Factorspt_BR
dc.subject.enSex Educationpt_BR
dc.subject.enWomen's Healthpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICApt_BR
local.author.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-9603-8577pt_BR
local.author.latteshttp://lattes.cnpq.br/2173418314279101pt_BR
local.advisor.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-9096-0969pt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/8379814863258484pt_BR
local.co-advisor.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-2427-3321pt_BR
local.co-advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/3242030342093779pt_BR
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