Adinkras na construção visual, afetiva e ancestral de criativos negros de Fortaleza

Oliveira, Suellem Cosme de

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Campo DC	Valor	Lengua/Idioma
dc.contributor.advisor	Barros, Camila Bezerra Furtado	-
dc.contributor.author	Oliveira, Suellem Cosme de	-
dc.date.accessioned	2025-08-19T16:58:13Z	-
dc.date.available	2025-08-19T16:58:13Z	-
dc.date.issued	2025	-
dc.identifier.citation	OLIVEIRA, Suellem Cosme de. Adinkras na construção visual, afetiva e ancestral de criativos negros de Fortaleza. 2025. 95 p. Monografia (Graduação em Design)- Instituto de Arquitetura e Urbanismo e Design, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2025.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/82102	-
dc.language.iso	pt_BR	pt_BR
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.title	Adinkras na construção visual, afetiva e ancestral de criativos negros de Fortaleza	pt_BR
dc.type	TCC	pt_BR
dc.description.abstract-ptbr	Esta pesquisa de caráter documental guia-se a partir de três símbolos Adinkras, ideogramas do povo Acã de Gana na África Ocidental, documentando assim três processos que constroem a pesquisa, o primeiro é o símbolo Sankofa, “nunca é tarde para voltar e aprender o que ficou para trás”, conduzindo o caminho para voltar-se às minhas produções de design com o uso dos grafismos dentro do movimento negro, descrevendo trocas dos processos de pesquisa e criação em meus trabalhos visuais. Utilizando conceitos de três historiadoras negras para guiar a pesquisa, de forma metodológica trago a Escrevivência, que se baseia em uma epistemologia negra, criada por Conceição Evaristo, conduziu essa experiência ao rever estes percursos dentro de projetos de design para movimentos negros. Acompanhado também da Transatlanticidade, conceito criado pela historiadora Beatriz do Nascimento, onde reforça a ideia de culturas transpassadas de um continente a outro, em conjunto da Afrografia, conceito vivo de Leda Maria Martins, termo usado para falar sobre corpos que grafam heranças africanas na diáspora. A segunda parte da pesquisa é guiada pelo símbolo Akoma ntoso, “corações unidos”, representa a harmonia e acordos entre as comunidades, momento de encontro entre designers e artistas que também utilizam os ideogramas em suas produções visuais, discutindo a influência desses grafismos em seus trabalhos e suas vivências. Tendo como objetivo registrar a importância do uso dos ideogramas Adinkras por artistas neste território, e os impactos dos grafismos nas produções dos mesmos. O terceiro momento é guiado pelo símbolo da continuidade, Nkyinkyim, onde por meio de cartazes utilizo as ruas como espaço expositivo	pt_BR
dc.description.abstract-es	Esta investigación de carácter documental se guía a partir de tres símbolos Adinkra, ideogramas del pueblo Akan de Ghana en África Occidental, documentando así tres procesos que construyen la investigación. El primero es el símbolo Sankofa, “nunca es tarde para volver y aprender lo que quedó atrás”, que orienta el camino para regresar a mis producciones de diseño con el uso de los grafismos dentro del movimiento negro, describiendo intercambios de los procesos de investigación y creación en mis trabajos visuales. Utilizando conceptos de tres historiadoras negras para guiar la investigación, metodológicamente incorporo la Escrevivencia, que se basa en una epistemología negra creada por Conceição Evaristo. Esta perspectiva condujo la experiencia al revisar estos recorridos dentro de proyectos de diseño para movimientos negros. También se incluye la Transatlanticidad, un concepto creado por la historiadora Beatriz do Nascimento, que refuerza la idea de culturas atravesadas de un continente a otro, junto con la Afrografía, un concepto vivo de Leda Maria Martins, término utilizado para referirse a cuerpos que inscriben herencias africanas en la diáspora. La segunda parte de la investigación está guiada por el símbolo Akoma Ntoaso, “corazones unidos”, que representa la armonía y los acuerdos entre las comunidades. Es un momento de encuentro entre diseñadores y artistas que también utilizan los ideogramas en sus producciones visuales, discutiendo la influencia de estos grafismos en sus trabajos y experiencias. El objetivo es registrar la importancia del uso de los ideogramas Adinkra por parte de artistas en este territorio y los impactos de los grafismos en sus producciones. El tercer momento está guiado por el símbolo de la continuidad, Nkyinkyim, donde, a través de carteles, utilizo las calles como un espacio expositivo	pt_BR
dc.subject.ptbr	Adinkras	pt_BR
dc.subject.ptbr	Memória	pt_BR
dc.subject.ptbr	Design e memória	pt_BR
dc.subject.es	Adinkras	pt_BR
dc.subject.es	memoria y design	pt_BR
local.advisor.lattes	http://lattes.cnpq.br/2299950546724136	pt_BR
Aparece en las colecciones:	DESIGN - Monografias

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